Mansell afirma que F1 “absolutamente não” pode sobreviver à saída da Ferrari e pede aumento do grid

O campeão mundial de 1992, Nigel Mansell, não mediu as palavras para dizer que a F1 precisa da Ferrari para sobreviver. E foi além: tem extrema necessidade de manter todas as fábricas que lá estão no momento

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A F1 pode sobreviver sem a Ferrari? Essa pergunta tem ecoado desde o fim do ano passado após a marca italiana voltar a ameaçar a categoria máxima dos monopostos de abandono caso o Liberty Media não aproxime mais suas ideias para o futuro daquelas que a Ferrari considera adequadas. Segundo Nigel Mansell, a resposta é negativa.

 
O campeão mundial de 1992 não se fez de rogado para cravar que a F1 precisa da Ferrari. E ainda foi além: precisa das grandes fábricas que lá estão hoje. De acordo de Mansell, a F1 não pode se dar ao luxo de perder nenhuma das atuais competidoras.
 
"Absolutamente não [pode sobreviver sem a Ferrari]. A F1 terá um grande desafio adiante se deixar qualquer uma das fábricas partir. Precisamos de 20 carros no grid hoje", disse. 
 
"Nos áureos tempos, haviam 43 carros lutando por 26 vagas de classificação. Os fãs pelo mundo estão desesperados por 26 carros hoje. Precisamos de novos pilotos, sangue novo e novas fábricas para começar a igualar o grid", afirmou.
 
Mansell também pediu que os novos donos do Liberty Media encontrem uma forma de aumentar e nivelar o grid.
Nigel Mansell (Foto: The Richest)

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"Temos uma série de ótimos pilotos querendo entrar na F1 e precisamos mais fábricas para termos ao menos 26 carros na pista. Espero que o Liberty crie algum novo conjunto de regras que todos abracem. E assim o grid tenha forças mais próximas para todo mundo puder ser competitivo", seguiu.

 
"Há algo errado com qualquer esporte quando você tem, como exemplo bom ou rim, um time incrível como a McLaren, que já venceu tantos Mundiais e uma fábrica incrível de motores como a Honda – e as duas não conseguem trabalhar juntas. Não deveria ser tão difícil", encerrou.
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