Por “importante mercado”, chefe da F1 revela conversa com praças tradicionais e “outras opções” para GP da Alemanha

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Diretor-executivo da F1, Chase Carey afirmou que o GP da Alemanha corre o risco de deixar suas casas tradicionais, para dar lugar a outras pistas alemãs no futuro. O dirigente tornou claro a importância do mercado tedesco para a F1 e disse que não pretende ver o país fora do calendário mais uma vez. 

Por conta de acordo para o revezamento, a prova alemã não vai acontecer neste ano. Em 2016, Hockenheim sediou a etapa germânica, enquanto Nürbürgring vem enfrentando problemas financeiros e dificilmente deve retornar ao campeonato. 

 

"No ano passado, um piloto alemão ganhou o campeonato com um carro alemão, por isso é um mercado dos mais importantes", afirmou o norte-americano à agência de notícias 'DPA'. "Um dos nossos objetivos é ter uma representação no país e estamos agora tentando investigar a melhor forma de fazer isso. Mas ainda não temos respostas", completou.

 

"Já me encontrei com alguns representantes alemães e, naturalmente, estamos falando com duas pistas que já realizaram a prova no passado, mas também estamos vendo outras opções. No entanto, acho que é ainda muito cedo para fazer declarações mais concretas", acrescentou o executivo.

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Carey também reiterou a intenção de organizar uma segunda corrida nos EUA, além da etapa de Austin. "Temos uma grande parceria com o circuito de Austin. Mas acreditamos que podemos adicionar mais uma etapa em uma cidade como Nova Iorque, Miami, Los Angeles ou Las Vegas", revelou.

 

"Estas cidades são as mais adequadas para criar um evento de uma semana e atrair pessoas do mundo inteiro. A corrida vai seguir como o centro das atenções, mas, no geral, poderemos ter algo a mais do que um fim de semana de F1", concluiu.
 

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