Wolff vê domínio da Mercedes ruim para F1 e fala em liberar briga entre Hamilton e Rosberg em nome do espetáculo

Diretor-esportivo da Mercedes, Toto Wolff entende que, apesar de ver o domínio da sua equipe como prejudicial à F1, deseja que tudo continue como está. Porém, para tornar o esporte mais atrativo, o austríaco cogita liberar de vez a disputa na pista entre seus pilotos

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

A adoção da nova ‘Era Turbo’ na F1, em 2014, culminou com uma nova dinastia no esporte. Depois dos quatro anos de domínio da Red Bull, em ter 2010 e 2013, a categoria viu a supremacia dos carros prateados da Mercedes, sobretudo com Lewis Hamilton, que conquistou o título nas últimas duas temporadas. Embora a F1 seja desde sempre cíclica, com épocas marcadas por domínios desta ou daquela equipe, o fato é que a soberania da Mercedes vem sendo muito criticada. 
 
O próprio Toto Wolff, diretor-esportivo da Mercedes, entende que o monopólio prateado é ruim para o esporte e, embora queira que tal quadro continue em 2016, o dirigente austríaco até cogita uma disputa mais aberta e liberada entre Hamilton e Nico Rosberg para elevar o espetáculo na categoria. 
Briga liberada na Mercedes? Wolff pensa nisso como forma de elevar o nível de espetáculo na F1 (Foto: Getty Images)
“Nosso domínio é ruim para a F1. Torna as corridas aborrecidas. No momento em que você se converte em dominador absoluto, a marca sofre. Você se converte no lado obscuro”, declarou o chefe da equipe alemã em entrevista ao diário ‘Daily Mail’.
 
“Quero que o domínio continue, mas se isso continuar assim, tenho de pensar no que fazer para não ser inimigo [da F1] e ajudar para que haja espetáculo. Talvez deixar a briga livre entre os dois completamente. Essa seria uma solução”, declarou o dirigente.
 
Entretanto, Wolff deseja que um eventual quadro de disputa liberada entre os pilotos não se torne guerra. Muito pelo contrário. O austríaco deseja que nada extrapole a esfera esportiva de uma batalha entre Hamilton e Rosberg, que viveram às turras e trocaram farpas ao longo de 2015.
 
“Não quero lutas na equipe. Os boxeadores lutam, mas não os treinadores e nem ninguém ao redor do ringue. Eles lutam muito duro durante a batalha, mas quando termina, você pode ser um esportista e abraçar seu inimigo”, disse, para em seguida alertar. “Mas o dilema está aí. É muito fácil quando é apenas uma teoria”, concluiu.
 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

PADDOCK GP EDIÇÃO #11: ASSISTA JÁ

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.