Albon descarta ‘zelo’ da Williams na China por conta de chassi: “Melhor ficar em casa então”

Alexander Albon reconheceu que a Williams vive situação delicada, mas é algo que o piloto não pode deixar que influencie no desempenho no final de semana

A falta de peças sobressalentes também para a etapa deste final de semana, na China, é uma questão que ronda a Williams, porém Alexander Albon descartou que isso afete a abordagem da equipe em Xangai. Caso contrário, o melhor seria “voltar para casa”.

Os problemas do time de Grove começaram ainda na Austrália, após a forte batida de Albon no TL1. Sem ter como reparar o chassi a tempo e sem peças de reposição, a Williams radicalizou e decidiu entregar o carro de Logan Sargeant, inteiro, ao tailandês para a corrida em Melbourne.

No Japão, no entanto, a coisa piorou, pois foi a vez de Sargeant bater no TL1. A equipe conseguiu trabalhar para que o americano fosse para a corrida, porém não contava que Albon fosse ser acertado por Daniel Ricciardo na largada.

Imediatamente, o chassi do #23 foi levado para a fábrica para reparos. Albon também correrá com um halo revisado e foi questionado durante a coletiva de imprensa desta quinta-feira (18), em Xangai, sobre o quão desafiadora era a atual situação, mas negou que seja um pensamento constante.

Alexander Albon bateu forte, mas não teve culpa no acidente (Foto: Reprodução/F1)

“Corremos sem realmente pensar nisso, sendo totalmente sincero. Claro que é uma questão, mas no momento em que se começa a pensar em falta de peças ou falta de qualquer coisa, melhor ficar em casa”, salientou.

“Temos de ir ao ataque como em qualquer outro fim de semana. Não pode ser tratado de forma diferente. É preciso ir ao limite para saber qual é o limite, e tem de se buscar um equilíbrio para o carro”, completou Albon, emendando que este fim de semana é “um daqueles que você tem de bloquear parte do cérebro e continuar correndo normalmente”.

Em seguida, o tailandês elogiou a forma como a Williams tem trabalhado para deixar os dois carros com o maior número de novas peças possível.

“Tem sido um esforço tremendo. Claro que ficamos em desvantagem com as batidas, e não é segredo que já estávamos assim antes disso. Portanto, é mais um trabalho poderoso, como sempre, e temos de contar com o pessoal de Grove para organizar tudo — como fazem continuamente”, seguiu.

“E é muito, muito importante, especialmente com uma sprint, com todas as possibilidades que podem acontecer neste fim de semana, você querer estar o mais bem preparado possível. Corridas como esta, tão desconhecidas, são uma chance para times como o nosso”, concluiu.

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