Apenas 6º, Albon explica uso de pneus médios no Q3: “Macios são impossíveis de aquecer”
Além do problema com os pneus, Albon vê a corrida em Portugal como mais uma prova, sem pressão extra pela vaga na Red Bull
Qual o objetivo de Alexander Albon no fim da temporada 2020 para manter o emprego em 2021? Qualquer que seja, o GP de Portugal é extremamente importante. No treino de classificação deste sábado (24), o tailandês fechou na sexta posição, atrás de uma Ferrari e outra Racing Point. E saiu considerando a tentativa de usar pneus macios no Q3 um erro.
Na realidade, foi de estranhamento geral quando Albon surgiu de pneus médios na fase final do treino – algo que, alguns minutos depois, a Mercedes também fez. Mas voltou aos macios. O erro foi esse.
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“Tem sido difícil para muitas equipes e pilotos com o vento e todo o resto, com as diferenças entre todos sendo bem grande e foi difícil. Saímos de pneus médios, o que foi bom, mas mudamos para os macios no fim e acabou sendo um stint comprometido”, disse.
“A pista está bastante escorregadia e ainda não normalizou. Os pneus macios são impossíveis de aquecer e você acaba escorregando pela pista. Com os médios, você aquece e pode dar algumas voltas”, comentou.
“Vou tratar como qualquer outra corrida, não há muito mais pressão nessa. Vamos cruzar os dedos e ver o que acontece”, seguiu.
A largada do GP de Portugal está marcada para 10h10 (de Brasília). Antes, a partir de 9h, o GRANDE PRÊMIO traz a edição pré-corrida do Briefing com a análise do treino classificação e as últimas informações de Portimão. Tudo na GPTV, o canal do GP no YouTube.
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