Campeão da GP3, Russell se coloca na briga por vagas da F1 em 2018 e aposta no acaso: “Tudo pode acontecer”

George Russell quer estar na F1 em 2018, mas sabe que o mercado de pilotos não lhe é favorável. Assim, o jeito é torcer para uma oportunidade cair do céu: “Quero estar pronto para o caso de algo acontecer”

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

George Russell ainda está dando seus primeiros passos no mundo da F1, mas a falta de experiência não o impede de sonhar alto. Com o título da GP3 e atividades com Mercedes e Force India no currículo, Russell deixa claro: que brigar por vagas no grid da F1. Em qual equipe? Ainda não se sabe.
 
“Eu me sinto pronto para uma vaga na F1 na próxima temporada. Eu tenho feito algumas coisas com a Mercedes, muito trabalho no simulador”, disse Russell durante entrevista acompanhada pelo GRANDE PRÊMIO em Interlagos. “Sinto que estou preparado, até por ser campeão da GP3. Me sinto pronto para estar na F1, mas ainda precisamos ver o que vai acontecer”, seguiu.
 
A necessidade de ver o que vai acontecer se deve à quase definição nas vagas no grid. Apenas duas equipes – Williams e Sauber – ainda não oficializaram seus pilotos. Os britânicos já têm um acerto com Robert Kubica, enquanto os suíços ficam na dúvida entre Charles Leclerc, Antonio Giovinazzi e Marcus Ericsson. “Ainda vamos ver. Temos Abu Dhabi pela frente e vamos ver se algo vai acontecer”, apontou Russell, fazendo referência ao treino livre com a Force India no circuito árabe.
George Russell acredita em vaga na F1 já em 2018 (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Desse jeito, a esperança de Russell reside em uma reviravolta no mercado de pilotos. “Um dos motivos para fazer esses testes com a Force India no fim do ano é que, como já vimos, tudo pode acontecer. E eu quero estar pronto para o caso de algo acontecer. Quero poder falar ‘certo, eu sou o cara pronto para entrar no carro e dar o próximo passo’”, indicou.
 
Mesmo confiando no acaso, Russell não sonha tão alto. O britânico reconhece que, caso uma oportunidade apareça, não será através de uma equipe como a Mercedes, responsável por sua carreira.
 
“Meu objetivo principal é ser campeão da F1, mas a Mercedes não vai colocar um dos seus pilotos júnior direto nos seus carros, então este lugar [a Force India] é bom para aprender, assim como é para o Esteban [Ocon]. Mas eu espero que um dia dê para brigar por vaga na equipe principal da Mercedes”, encerrou.
 
MELHOR DE 2017

COM TÍTULO EM TEMPORADA DIFÍCIL, MÁRQUEZ É PILOTO DO ANO

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.