Russell diz que “não importa” quem será companheiro: “Nada muda para mim”

George Russell afirmou que a Mercedes vai dar aos dois pilotos o melhor equipamento possível, seja contratado um "campeão do mundo ou novato"

George Russell declarou que não tem se importado sobre um dos principais assuntos que permeiam o paddock da Fórmula 1: quem será o piloto que vai ocupar o lugar de Lewis Hamilton, de partida para a Ferrari a partir de 2025. Para o britânico de 26 anos, independentemente de quem chegar à Mercedes, nada mudará para ele.

Antes mesmo de começar a temporada de 2024, em fevereiro, os olhares da Fórmula 1 se voltaram ao próximo ano com o surpreendente anúncio de que Hamilton vai para Maranello. Isso fez com que a vaga na Mercedes se tornasse cobiçada por muitos pilotos.

Fernando Alonso chegou a ensaiar uma possível mudança, mas renovou com a Aston Martin. Alexander Albon fez o mesmo, porém a Williams tratou de dizer que o contrato é vigente até o final de 2025. Aproveitando o clima instável na Red Bull, Toto Wolff disse que espera ter Max Verstappen na equipe, nem que seja para o futuro. Neste momento, porém, Carlos Sainz tem ganhado força para assumir o posto, mesmo que nomes como de Sebastian Vettel e, principalmente, Andrea Kimi Antonelli apareçam no noticiário.

Diante do panorama, Russell tem uma certeza: a Mercedes fará o melhor para os dois pilotos, independentemente de que seja seu novo parceiro. Com isso, na visão do britânico, nada mudará em seu dia a dia.

George Russell afirma que novo companheiro não mudará sua rotina na F1 (Foto: Mercedes)

“Como disse antes: estou feliz e aberto para receber qualquer um como companheiro, seja campeão mundial ou novato, não importa. Isso não mudará minha jornada, todos serão bem-vindos”, disparou.

“Eles querem dar aos dois pilotos a chance de buscar o melhor resultado — neste ou no próximo ano. Não importa quem será meu companheiro de equipe, as coisas seguirão as mesmas”, prosseguiu.

Russell aproveitou e falou a respeito de Vettel, um dos apontados como candidato na Mercedes, que faz falta ao grid. O britânico, no entanto, seguiu e disse que a categoria deve ser composta pelos “melhores pilotos do mundo” e que estes devem possuir chances de brigar pelas “vitórias e títulos”.

“Sebastian [Vettel] é uma grande pessoa e tem quatro títulos, uma personalidade que faz falta ao grid. Acho que o importante é termos os 20 melhores pilotos do mundo, competindo por vitórias e campeonatos”, finalizou.

F1 volta entre os dias 19 e 21 de abril, para o GP da China, retorno da etapa ao calendário pós-pandemia, com cobertura completa do GRANDE PRÊMIO.

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