Chefe da Mercedes vê Kubica como prioridade na Williams e admite chance pequena de Wehrlein seguir na F1 em 2018

Robert Kubica tem sido o centro das discussões da F1. Toto Wolff, chefe da Mercedes, reconheceu que o piloto é o principal nome para assumir a segunda vaga da Williams para 2018, o que deixaria Pascal Wehrlein a pé para a próxima temporada. No último dia 14, Diário Motorsport, parceiro do Grande Prêmio, deu com exclusividade o acordo entre o polonês e o time de Grove

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Robert Kubica tem sido um dos principais temas de conversas do paddock da F1. Neste sábado (25), Toto Wolff, chefe da Mercedes, afirmou acreditar que o polonês é o grande favorito a assumir a vaga restante da Williams para 2018.

 
A escuderia de Sir Frank Williams ainda não fez o comunicado oficial, mas no último dia 14, o Diário Motorsport, parceiro do GRANDE PRÊMIO, confirmou que Kubica já assinou contrato com a Williams para 2018.

Na última semana, o time de Grove anunciou que o piloto vai participar dos testes de pneus Pirelli em Abu Dhabi ao lado de Lance Stroll. A atividade em Yas Marina acontece nos dias 28 e 29 de novembro, após a última etapa do calendário.
 

Na lista para assumir o carro do time estavam Paul di Resta, Daniil Kvyat e Pascal Wehrlein, e por conta do alemão, que é um piloto Mercedes, Toto tem sofrido de emoções misturadas. “Acho que já está bastante claro que a prioridade da Williams é Robert”, disse.
Pascal Wehrlein vai ficar a pé em 2018 (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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“Ele, de meu ponto de vista, merece uma chance na equipe, e isso está fora das mãos de Pascal. Ainda existe uma mínima chance para Wehrlein caso Robert não se saia bem, mas nenhum de nós deseja isso. Na verdade, estamos torcendo por ele”, seguiu.
 

“Eu acredito que para a F1, para Kubica, e para a Williams, será ótimo se ele tiver bom desempenho. Do outro lado, parece ser a última chance de Pascal, e ele é nosso piloto. Mas eu não gostaria de interferir”, completou.
 
O chefão da Mercedes afirmou que Pascal pode ser o piloto de testes na próxima temporada, mas reconheceu que não seria o ideal para o competidor. “Pode existir um papel para ele, mas não credito ser o suficiente”.
 
Sem seu futuro definido para 2018, Pascal tem mostrado ansiedade por uma decisão e reconheceu pressionar seu chefe por uma resposta. “Eu sempre gostei de ser proativo e envolvido em tudo, e saber sobre as conversas, discussões e tudo”, explicou.
 
“Gosto de estar envolvido. Então não estou dizendo ok, eles vão fazer isso por mim, eu não tenho que me preocupar. Eu não gosto muito disso. Sempre sou proativo, acho que estou incomodando Toto em seu telefone. Você sabe que o paddock é bastante pequeno, você está em contato com todos”, encerrou.
 
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