Chefe da Mercedes vê valores em queda para fornecimento de motor na F1 e projeta: “Ainda será mais barato”

Toto Wolff afirmou que a F1 já tem preços mais acessíveis de motores e que esses valores vão cair ainda mais quando o Mundial adotar as novas regras para as unidades de potência a partir de 2021. O chefe da Mercedes questionou as reclamações das equipes clientes do grid

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Chefão da Mercedes, Toto Wolff entende que os valores cobrados pelo fornecimento de motores na F1 estão cada vez mais baixos. E insistiu em dizer que as equipes clientes não têm e não terão muito a se queixar no futuro. O austríaco projeta uma queda acentuada nos preços das unidades a partir de 2021, quando o Mundial vai adotar uma versão mais simples dos atuais V6 híbridos. 

 
"O desenvolvimento do motor custa muito dinheiro e os departamentos de motores de todos os fornecedores atuais são partes deficitárias, e isso não deveria ser o caso, então nós estamos tentando conter esse problema", afirmou o dirigente em entrevista à revista inglesa 'Autosport'. "Por outro lado, chegamos a um acordo com a FIA para reduzir o valor dos motores a todos os clientes nos próximos anos para níveis que são os mais baixos da F1", completou.
 
"Se você conseguir estabelecer valores em torno de US$ 12 a 14 milhões (entre R$ 37 e 44 milhões, que é o que estamos tentando alcançar, acho que ninguém mais vai ter razão para dizer que os motores são caros", acrescentou o chefe da esquadra alemã.
Toto Wolff é o chefe da Mercedes (Foto: Mercedes)

Wolff também acha que os custos com motores atualmente representam um elemento relativamente pequeno no orçamento de uma equipe cliente. "5% nos custos gerais das grandes equipes e, para times menores, os valores são de 8 a 10%. Isso é aceitável para um esporte que se chama automobilismo?", questionou.

 

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"O argumento muito oportunista e unilateral de certas equipes de puxar o preço para baixo e, por outro lado, gastar mais de £ 200 milhões (R$ 800 mi) em desenvolvimento de chassi, não está correto", disse Toto.
 
O chefe austríaco ainda garantiu que a Mercedes apenas está tentando ver as coisas em perspectiva e não pensando em ampliar a vantagem técnica no campeonato. "Nós já provamos no passado que não somos oportunistas e que não tentamos ajustar o regulamento a nosso favor. Nós fomos contra as atuais regras de chassi porque achamos que seria muito caro, mas, de qualquer jeito, aconteceu. Mas entendemos que era preciso uma mudança para tornar o ambiente mais competitivo, então tudo bem."
 
"O mesmo se aplica aos regulamentos de motor de 2021. Estou ciente de que há deficiências no conceito atual dos motores. Mas talvez possamos torná-los menos complexos para que os fãs realmente entendam como funciona a recuperação de energia. Temos tempo suficiente para nos preparar agora, então acho que estamos na direção certa. A tecnologia como diferencial é importante e precisa ser de ponta. E isso todos compreendem", finalizou.
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