Chefe da Sauber espera por revisão de acordos comerciais com chegada do Liberty Media e torce por “F1 mais justa”

Monisha Kaltenborn expressou sua preocupação com o cenário atual da F1, ainda mais depois que a Manor faliu e fechou suas portas. A advogada indo-austríaca é clara ao dizer que o esporte precisa de novas bases comerciais e que não dá para esperar até 2020, quando vence o vigente Pacto da Concórdia

 

A chegada do Liberty Media ao comando da F1 dá uma boa dose de esperança às equipes com menor poderio financeiro do grid. Depois de tempos bem difíceis, a Sauber abre 2017 com maior tranquilidade graças aos investimentos feitos pela nova proprietária, a Longbow Finance. Mas Monisha Kaltenborn torce mesmo é por uma revisão nos acordos comerciais da F1 e que haja uma distribuição mais justa do dinheiro envolvido na categoria. E a chefe da escuderia suíça não quer esperar até 2020, quando vence o atual Pacto da Concórdia, para ver o cenário mudar.

 
“Espero, realmente, que isso não continue até 2020 porque tenho certeza de que, quando há um investimento tão grande assim, é porque há um plano de negócio que já pode ser colocado em prática quando se chega e não em 2020”, comentou a advogada indo-austríaca em entrevista à revista ‘Racer’.

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Monisha Kaltenborn não concorda com a distribuição de dinheiro na F1 atual. A dirigente quer uma categoria mais justa (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
“Com o sistema que temos e pelo que dizem os novos donos, não sabemos como vai funcionar até este ano”, salientou a dirigente.
 
A preocupação de Monisha com a distribuição dos recursos da F1 tem fundamento porque a Sauber, mesmo com o investimento da sua nova proprietária, ainda tem de lidar com um orçamento apertado. Em contrapartida, a Ferrari recebe uma premiação extra de cerca de US$ 70 milhões (em torno de R$ 220 mi) só por ser a equipe mais antiga da F1. Tal valor, por si só, já é maior do que a Sauber recebeu da F1 no ano passado, US$ 54 milhões (R$ 170 milhões).
 
A diferença entre a Ferrari, equipe que recebeu a maior premiação total no ano passado da F1, com US$ 192 milhões (R$ 605 milhões) para a Sauber é brutal.
 
Outra preocupação de Monisha diz respeito à saúde das equipes de menor poderio financeiro. Prova disso foi a recente falência da Manor, que acabou por culminar com sua saída do grid da F1 pouco menos de um mês para o início dos testes de pré-temporada.
 
Desta forma, a chefe da Sauber só deseja uma F1 mais justa. “Se você quer que a categoria seja mais justa, não se pode trabalhar assim. De modo que acho que é preciso revisar tudo e ter uma base completamente nova. A competição tem de ser mais emocionante. Não importa qual tema seja, no fim das contas nós temos de garantir que a competição seja emocionante para nosso público-alvo, e eles são os fãs”, finalizou.
 
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