Chefe da Toro Rosso sonha em ver “três ou quatro equipes” lutando pelo título e clama por redução de custos na F1
Franz Tost quer o esforço do Liberty Media para proporcionar uma F1 ainda mais atraente para o fã. E isso passa por uma categoria mais forte e menos polarizada entre uma ou duas equipes, como vem sendo a tônica dos últimos anos. Mas para que o esporte seja mais competitivo e imprevisível, o austríaco defendeu o corte de custos das equipes de ponta
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Há quase sete anos, a F1 chegou à derradeira prova da temporada 2010 com nada menos que quatro pilotos de três equipes diferentes (Ferrari, Red Bull e McLaren) ostentando chances de título: Fernando Alonso, Mark Webber, Lewis Hamilton, Jenson Button e Sebastian Vettel, que faturou a taça em Abu Dhabi. Outro momento de rara divisão de forças foi quando sete pilotos diferentes venceram as sete primeiras provas de 2012: Jenson Button, Alonso, Nico Rosberg, Sebastian Vettel, Pastor Maldonado, Mark Webber e Lewis Hamilton. Nada menos que cinco equipes diferentes no topo do pódio: McLaren, Ferrari, Mercedes, Red Bull e Williams. Mas são situações cada vez mais raras em uma F1 protagonizada por uma ou, no máximo, duas equipes nos últimos tempos.
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“Acho que existem muitas possibilidades de economizar dinheiro. Até agora as grandes equipes não querem fazê-lo, não buscavam reduzir custos, e essa é a chave. A chave vai ser ver o que as equipes de ponta querem fazer, e agora com o Liberty Media, nós esperamos encontrar soluções que sejam do consenso de todos”, disse.
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