Chefe mostra alívio por ver Sauber sobreviver com chegada de novo proprietário: “Temos muita sorte”

Monisha Katenborn, chefe de equipe da Sauber, lembrou os tempos difíceis que a equipe viveu em razão de uma forte crise econômica que provocou atraso nos salários dos mais de 350 funcionários e também comprometeu de forma decisiva no desenvolvimento dos carros de Felipe Nasr e Marcus Ericsson em 2016. A advogada indo-austríaca disse não saber se a Sauber chegaria até o fim do ano sem a chegada da Longbow Finance

 

A Sauber viveu duas fases completamente distintas ao longo de 2016. No primeiro semestre, a tradicional equipe fundada pelo icônico Peter Sauber estava perdida e atravessando uma grave crise financeira. Sem dinheiro, os atrasos nos salários dos mais de 300 funcionários foi frequente. E o desenvolvimento do C35, carro com o qual Felipe Nasr e Marcus Ericsson disputaram a temporada, ficou completamente comprometido e parado, oferecendo nenhuma chance de seus pilotos conquistarem bons resultados. Tudo começou a mudar, porém, com a venda da empresa para a Longbow Finance, investidora suíça chefiada por Pascal Picci.

 
Com a chegada da nova proprietária, Peter Sauber deixou de vez o comando da empresa e se aposentou, mas Monisha Kaltenborn permaneceu como chefe de equipe. Aos poucos, a situação foi melhorando, bem como o desempenho do carro. Os salários, todos eles, voltaram a ser pagos em dia, e a equipe trouxe bons reforços na área técnica, como o engenheiro Xevi Pujolar e a estrategista Ruth Buscombe, além de Jörg Zander, contratado para ser o novo diretor-técnico.

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Sentimento de Monisha Kaltenborn é de alívio com a chegada da nova proprietária da Sauber (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Monisha mostra alívio pela chegada da Longbow Finance. “Foram tempos difíceis. O principal objetivo também era salvar esses postos de trabalho, que são mais de 350. Há muita tecnologia e muito conhecimento, algo único na Suíça, e eles salvaram. A equipe tem muita sorte e muita vontade de mostrar ao investidor que tomou a decisão correta”, disse a dirigente em entrevista ao site espanhol ‘SoyMotor’.
 
“Nossa empresa se dedica por um lado à F1, mas, por outro lado, temos um bom e amplo negócio em que proporcionamos serviços de engenharia a outras empresas. A Longbow Finance viu todo o nosso portfólio. Com o conhecimento que temos, o departamento de engenharia tem muito potencial para crescer. Eles viram um desenvolvimento em muitos aspectos, tanto na F1 para incrementar a performance e ser mais competitivos, como neste lado comercial para oferecer serviços de alta tecnologia. Eles sentiram que isso era algo que eles queriam investir”, salientou a advogada indo-austríaca.
 
Questionada se a Sauber conseguiria sobreviver sem a chegada da Longbow Finance, Monisha mostra dúvida. “Não sei. Havia muitas interrogações. Agora isso é especulação e por sorte não aconteceu, de modo que não faz muito sentido falar disso. Mas foi uma situação muito, muito crítica para a equipe.”
 
“Quando você fala com pessoas que querem investir na equipe, é preciso ser muito cuidadosa. Acredite, vimos muitas pessoas que queriam vir para esta equipe, mas nunca tivemos a sensação de que eram pessoas corretas. É difícil encontrar o candidato perfeito. Não pude fazer mais do que repetir que tivemos muita sorte de ter encontrado, ou melhor dizendo, de que eles tenham vindo até nós. É algo mútuo. Estão preparados para investir na equipe e têm um grande compromisso com a gente”, finalizou.
 
No fim das contas, a Sauber também conseguiu se salvar na pista com os dois pontos somados por Felipe Nasr no GP do Brasil. Assim, a equipe suíça conseguiu superar a Manor e terminou o Mundial de Construtores em décimo lugar, garantindo uma premiação que pode chegar aos € 40 milhões, perto de R$ 140 milhões.
 
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