Com contrato até 2018, Malásia se desanima por queda na venda de ingressos e audiência e pensa em não renovar com F1

O GP da Malásia está no calendário do Mundial de F1 desde 1999 - e tem contrato para permanecer desde 2018 -, mas agora está pensando em sair ao final do contrato. Isso porque, segundo o responsável pelo circuito de Sepang e pelo ministro de esporte e juventude do país, a audiência caiu demais, bem como a procura de ingressos

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Praça da F1 desde o final do século passado, a Malásia está considerando se retirar do calendário do campeonato. O motivo? A F1, dominada completamente pela Mercedes, não entrega mais um produto tão divertido quanto em outros tempos, o que se reflete na procura do público.

 
Foi em 1999 que o GP da Malásia entrou na F1 e, desde 2001, sediou a segunda corrida da temporada. Numa tentativa de engajar o público e melhorar o produto, a Malásia fez força para voltar à parte final do calendário, o que aconteceu em 2016.
 
Agora, embora os organizadores tenham assinado um contrato de extensão contratual que segue até 2018, o diretor-executivo do circuito de Sepang, Datuk Ahmad Razlan disse para a imprensa local, o jornal 'New Strait Times', que a queda de venda de ingressos e audiência fez a Malásia considerar o fim da parceria.
 

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"Talvez seja bom para a Malásia dar um tempo. Acho que o produto não é mais divertido. Está sendo dominado por um time só", disse.

 
Na sequência, o dirigente de Sepang ainda ganhou o carimbo do ministro de esportes e juventude do país, Khairy Jamaluddin, que se manifestou numa série de mensagens do Twitter.
Romain Grosjean, da Haas, de frente à arquibancada em Sepang (Foto: Haas)
"Deveríamos parar de sediar GPs da F1 pelo menos por enquanto. O custo é alto demais, os retornos são limitados. Quando sediamos nossa primeira corrida da F1, aquilo foi enorme. A primeira na Ásia fora o Japão. Mas agora são muitas cidades, não há mais vantagem", falou.
 
"As vendas de ingressos estão caindo, a audiência de TV também. Turistas internacionais diminuíram muito, porque tem corrida em Cingapura, China, Oriente Médio. Os retornos não são mais tão grandes", seguiu.
 
"Sepang deveria buscar corridas mais baratas, manter a MotoGP, que ainda é popular, gatar em desenvolvimento e aumentar o acesso do público nos dias abertos. Acho que deveríamos manter a MotoGP. É mais barata, a taxa e o custo, Sepang fica lotado e nós temos pilotos da Moto2 e Moto3", encerrou.
 
De fato, Sepang recebeu autorização do Ministério das Finanças para renovar o contrato com a MotoGP – com direito a garantia do primeiro ministro.
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