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Assim como aconteceu no ano passado, a vaga de Kimi Räikkönen na Ferrari foi a primeira a virar alvo das especulações – e isso ainda na primeira fase do campeonato —, e alguns dos nomes mais valiosos do grid, como Daniel Ricciardo, Valtteri Bottas e Sergio Pérez, chegaram a surgir com força como eventuais candidatos ao posto de colega de Sebastian Vettel. A equipe italiana não escondia a irritação com os constantes rumores, mas também não os negava, situação que apenas ajudou a aumentar os comentários. Só que o time de Maranello surpreendeu desta vez e não quis esperar até a segunda metade da temporada para anunciar seus planos para 2017. Assim, às vésperas do GP da Inglaterra, a mais tradicional das escuderias confirmou – para a queixas de todos os lados – a renovação de contrato com o campeão de 2007.
A decisão foi como um banho de água fria. E isso se refletiu nos rumores. A verdade é que o mercado de pilotos se acalmou, e as peças do tabuleiro passaram a fazer movimentos mais cautelosos. Mas só por algumas semanas. Logo, o noticiário se agitou novamente pela expectativa de ver em 2017 um grid mais embaralhado.
Neste meio tempo, as duas equipes mais fortes do momento, Mercedes e Red Bull, também reiteraram a permanência de suas duplas. Ou seja, nenhuma mudança será vista no top-3 para o próximo campeonato. Assim sendo, a diversão ficou mesmo para o grupo intermediário do grid. E quem aparece no centro desse complexo tabuleiro é o mexicano Sergio Pérez, que tem seu nome cotado em nada menos que três equipes do bloco do top-10.
Sergio Pérez virou uma peça central do mercado de pilotos da F1 (Foto:Force India)
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A WILLIAMS
Por isso, corre a ideia em Grove de que é chegada a hora de uma nova mudança. E isso envolve os pilotos. Ainda que o diretor-técnico, Pat Symonds, tenha dito mais de uma vez que gostaria de continuar com a mesma dupla no ano que vem. A chefe Claire Williams quer algo diferente. Entende-se que o
time deseja exercer a opção de contrato com Bottas. Só que o finlandês também exige um aumento de salário – mas quer de fato permanecer no time, porque “ainda tem trabalhos inacabados” por lá.
“É uma opção bastante atraente”, chegou a dizer a filha de Sir Frank. De fato, o campeão de 2009 é um candidato forte e daria uma grande história – afinal, o inglês estaria de volta ao time que o revelou na F1 –, mas seu valor de mercado parece alto demais. No momento, na verdade, a Williams também enfrenta uma questão financeira. O quarto lugar no Mundial de Construtores também significa um prêmio menor em dinheiro.
Aí o
nome de Sergio Pérez surge como uma opção igualmente atraente. Apoiado por Carlos Slim, o mexicano pode ainda se tornar a novidade que tanto a Williams precisa — ainda que o foco do piloto esteja em um acordo de longo prazo com uma equipe de fábrica. Além disso, em caso de uma dupla troca nas garagens, Button seria o homem que também ajudaria a atrair investidores à equipe compatriota.
Na Williams, também não se pode descartar outros nomes, como do reserva Alex Lynn e do brasileiro Felipe Nasr – que também já ocupou o mesmo cargo em Grove.
Felipe Massa começa a busca por novo contrato na F1 (Foto: Getty Images)
A FORCE INDIA
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Evidentemente, Pérez também é um elemento precioso para a Force India. O suporte financeiro pesa, sem dúvida, para o desejo de Vijay Mallya de mantê-lo na equipe, mas também é justo dizer que Sergio cresceu enormemente do ponto de vista técnico. E se transformou em um piloto consistente, rápido e inteligente na pista — a experiência mal sucedida na McLaren parece ter ajudado o jovem a se reinventar. Daí a justificativa para também estar no centro das negociações.
A questão é que, embora o lugar do piloto esteja assegurado se ele quiser, a decisão não é só da Force India ou de Pérez. A opção de sair ou ficar também está nas mãos dos patrocinadores do piloto. O contrato, no fim das contas, será carimbado por eles.
É claro que, em caso de uma eventual saída de Pérez, a vaga que abre pode muito bem acabar nas mãos de Pascal Whehrlein – o pupilo da Mercedes, que atualmente faz bonito na pequena Manor. A outra vaga na equipe tem dono: Nico Hülkenberg.
Nico Hülkenberg tem vaga garantida em 2017 na Force India (Foto: Force India)
A RENAULT
A Renault não vive o campeonato que esperava
nesta volta à F1 como equipe. Depois da aquisição da Lotus e de todo o trabalho para reorganizar a casa em Enstone, a marca do losango teve de ficar com ‘o que tinha para hoje’, que, no caso, eram Kevin Magnussen e Jolyon Palmer.
Os pilotos, que ficaram longe de competições regulares em 2015, vêm sofrendo por bons resultados neste ano. O carro, é bem verdade, também é errático e não possibilita grandes avanços no pelotão. Tanto é assim que o time aparece apenas na nona posição, com apenas seis pontos somados, graças ao sétimo lugar do dinamarquês na Rússia.
Logicamente, a Renault quer mais que isso para a segunda temporada de retorno ao grid como equipe. E quer também encontrar um piloto carismático para liderar o time nessa nova jornada. E nomes não faltam à lista: Pérez, Carlos Sainz,
Massa e
Bottas estão entre os cotados. Até mesmo o jovem francês Esteban Ocon não pode ser descartado. Destes, o nome de Sergio parece ser o mais forte neste momento.
O receio já foi rechaçado pela cúpula da equipe. E uma decisão sobre o line-up deve sair apenas em meados de setembro.
Futuros companheiros? Felipe Massa e Sergio Pérez são cotados na Renault (Foto: Force India)
A McLAREN
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A
McLaren tem uma vaga disponível para 2017. E é a de Jenson Button. A equipe inglesa de um enorme passo em termos de competitividade do ano passado para este, especialmente no que diz respeito aos motores da Honda. Na segunda temporada da parceria, a fabricante japonesa de fato conseguiu dar confiabilidade à unidade de força e até potência. É claro que ainda não é suficiente para fazer a esquadra de Woking se recolocar na parte de cima da tabela, mas é um começo, sem dúvida.
Fernando Alonso vai seguir no próximo ano – o seu último de contrato. E
já se disse bastante otimista com relação à evolução do time e espera que o novo regulamento também sirva para embaralhar as atuais cartas do baralho. Porém, a McLaren ainda precisa decidir quem vai estar ao lado do espanhol no próximo ano.
Button, na realidade, tem apenas um concorrente: o reserva Stoffel Vandoorne. O jovem belga é alguém que a equipe britânica trata com apreço e deve mesmo fazer parte do time principal na próxima temporada. A favor de Jenson está a lealdade à Woking e a grande experiência na F1, o que sempre é importante em anos de transição.
Jenson Button ainda busca lugar. Já Fernando Alonso segue mais um ano (Foto: Getty Images)
A HAAS
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O francês, afinal de contas, vem mostrando consistente e ajudando a equipe a entender esse negócio chamado F1. Foi muito em função do empenho dele que a novata iniciou a temporada de maneira forte a aproveitando todas as oportunidades.
A vaga que potencialmente se abre é a de Esteban Gutiérrez. O jovem mexicano conseguiu retornar ao grid graças ao vínculo com a esquadra de Maranello. E, embora tenha tido seu desempenho afetado por diversos problemas de confiabilidade na primeira metade de 2016, o piloto também mostrou consistência. E ficou perto dos pontos em quatro oportunidades, quando cruzou a linha de chegada em 11º.
A grande ameaça a Gutiérrez mora ao lado. E se chama Charles Leclerc. O jovem, apesar de ainda precisar provar seu valor com o título na GP3, impressionou durante sua experiência com a Haas em treinos livres e nos testes coletivos nesta temporada.
A TORO ROSSO
Mesmo diante dos rumores que o colocam também como candidato à uma vaga na Renault, Carlos Sainz vai mesmo defender a Toro Rosso por mais uma temporada em 2017. Apesar do time caçula da Red Bull não ter como hábito manter um mesmo piloto por tanto tempo, a marca se viu sem opções, especialmente porque o espanhol vem apresentando um grande desempenho na pista. Portanto, a vaga que sobra é a de Daniil Kvyat.
Ninguém sabe o que será de Daniil Kvyat (Foto: Peter Fox/Getty Images)
A SAUBER
Depois de
assegurar a sobrevivência na F1 com a venda para o grupo Longbow Finance, a Sauber agora ganhou fôlego e vem usando os novos investimentos para aperfeiçoar seu errático carro. Ainda não se fala sobre 2017. Uma mudança total não está descartada, mas não será uma surpresa se
Felipe Nasr e Marcus Ericsson seguirem com o time.
A MANOR
A menor equipe do grid tem em
Pascal Wehrlein sua grande arma para terminar o ano em uma colocação mais forte. O alemão somou um ponto na Áustria, o que colocou o time no top-10. Só que a Mercedes, apoiadora do jovem, tem planos maiores e pode colocá-lo como forte candidato a um lugar na Force India no caso de uma saída de Pérez.
Quer dizer, a Manor pode novamente viver uma mudança completa de seu line-up. E ainda tem a possibilidade de promover o retorno de Alexander Rossi nessa eventual configuração. O jovem vencedor das 500 Milhas de Indianápolis ainda tem vínculos com a equipe.
A única questão aí é o fato de que a equipe inglesa também depende de apoiadores financeiros fortes, o que sempre pode promover novos nomes ao grid, como aconteceu com Haryanto neste ano.