Diretor da McLaren se empolga e considera oferecer teste em carro de F1 a vencedor de concurso de eSports

Pouco a pouco, os eSports começam a fazer parte da rotina de quem promove os esportes de forma tradicional. No meio do esporte a motor, a MotoGP já anunciou a promoção de um campeonato eletrônico e, na F1, a McLaren vai realizar um concurso para encontrar o jogador mais rápido do mundo e vai premiá-lo com um programa no simulador. Mas Zak Brown não descarta nem mesmo oferecer um teste em um carro de verdade

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Os chamados esportes eletrônicos já são uma realidade. E, pouco a pouco, o esporte tradicionais começam a abraçar a nova modalidade, inclusive no meio do automobilismo e do motociclismo. Recentemente, a Dorna, empresa que promove e organiza a MotoGP, anunciou a promoção de um campeonato virtual em breve. O mesmo aconteceu recentemente com a McLaren. Na onda do universo eletrônico, a equipe de Woking confirmou que vai realizar um concurso para encontrar o jogador mais rápido do mundo. 

 
O time chefiado por Zak Brown vai premiar o vencedor com um programa completo no simulador da equipe, mas o dirigente não descarta nem mesmo oferecer uma sessão de testes com um carro de verdade.
Visionário, Zak Brown quer colocar a McLaren também na vanguarda dos eSports na F1 (Foto: McLaren)
A iniciativa é nova para a F1, mas não chega a ser uma novidade no mundo do esporte a motor. O exemplo mais sonante é do britânico Jann Mardenborough. O piloto foi formado no programa de desenvolvimento da Nissan por meio do game Gran Turismo, e o jovem, nascido em 1991, foi alçado para as pistas. Desde então, Mardenborough já correu em categorias como a F3 Inglesa, GP3 e disputou as 24 Horas de Le Mans.
 
Na F1, Zak Brown quer colocar a McLaren na vanguarda esportiva e encara o novo universo dos eSports com empolgação. “Não vejo como uma equipe de F1 possa ignorar o poder dos esportes eletrônicos. A audiência, as pessoas que produzem, de modo que gostaria de pensar que a maioria das equipes da F1 vai fazer algo, de alguma maneira”, declarou o dirigente norte-americano em entrevista ao site ‘F1i.com’.
 
Na visão de Brown, o videogame pode servir como uma nova plataforma para desenvolvimento de jovens pilotos por ser mais acessível e mais barata que o kartismo. “Esta é a construção da base dos esportes a motor. Se a base historicamente tem sido o kartismo, que segue tendo um público limitado porque segue sendo caro, vejo isso como a última base dos esportes a motor, sendo mais ampla, profunda e que todo mundo pode ter acesso”, disse.
 
“Vejo este esporte como outra propriedade de corridas para nós no ecossistema da McLaren. A F1 sempre vai ser o planeta maior, e já vejo os esportes eletrônicos como outra entre as equipes de corridas que a McLaren tem”, salientou.
 

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O dirigente deixou claro que não descarta a chance de colocar o vencedor do concurso em um carro de verdade da McLaren na F1, mas que um teste depende também do físico do jogador e de como ele se encaixaria dentro do carro. 

 
“Já me questionaram se o jogador entraria em um carro de F1. Talvez, ou talvez não. É preciso ter um tamanho específico para estar em um carro de F1. Tem de estar em uma forma incrível. Mas algumas pessoas no meio dos jogos são pilotos muito bons. Portanto, definitivamente, não descartaria”, finalizou.
 
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