Dois anos sem simulador e sapatilha menor: como Russell se adapta à Mercedes

George Russell estreia pela Mercedes neste final de semana, no GP de Sakhir, mas as dificuldades já começaram antes mesmo dele precisar ir para a pista com o W11

Pego de surpresa com uma ligação de madrugada, George Russell tem pouco tempo para se adaptar à Mercedes e realizar uma boa estreia pela equipe no GP de Sakhir do próximo final de semana, substituindo um Lewis Hamilton contaminado pelo Covid-19.

E, por isso, algumas dificuldades surgiram. E Russell precisa ultrapassá-las, ou evitá-las, dentro do possível. Ele comentou sobre isso em entrevista coletiva na última quinta-feira (3), no Bahrein.

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Fórmula 1 2020, GP de Sakhir, George Russell, Mercedes
Russell já está uniformizado de Mercedes (Foto: Mercedes)

“Tudo aconteceu muito rápido, as últimas 48 horas foram intensas. Toto Wolff me ligou e disse: ‘você vai substituir Hamilton’. Então não há expectativas”, comentou.

“Me trouxeram de última hora. Não ando no simulador da Mercedes há dois anos. Meu assento tinha três anos. Vou apenas aproveitar”, continuou – Russell, inclusive, trocou de assento, fazendo o ajuste para o W11.

Sobe tal momento, foi ali que surgiu outro detalhe curioso: “Acabei de entrar no cockpit. Eu tive até de usar sapatilhas menores. Não é o ideal, mas não é um grande problema”, completou o jovem de 22 anos e 1,85 m.

A estreia de Russell pela Mercedes começa a valer às 10h30 (de Brasília) desta sexta, quando ele vai à pista de Sakhir para o primeiro treino livre.

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