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Se o estado de Michael Schumacher já inspirava todos os cuidados possíveis depois do acidente de esqui na estação de Méribel que o deixou em coma desde 29 de dezembro, sua situação piorou nos últimos dias. O jornal 'Bild' informou na noite desta terça-feira (11) que o heptacampeão da F1 teve diagnosticada uma pneumonia.
Há pouco mais de duas semanas, o grupo médico havia começado a diminuir a sedação para estimular o cérebro de Schumacher a reagir do coma. Em um primeiro momento, as notícias indicavam que o alemão havia chegado a piscar, mas depois nenhuma outra informação sobre uma redução, gradativa ou não, ou evolução foi dada, isto é, Schumacher não havia respondido aos estímulos.
O 'Bild' aventou a possibilidade de que a suspensão da redução dos medicamentos esteja atrelada a esta pneumonia, tratada com antibióticos fortes. Procurada pela publicação, a assessora Sabine Kehn respondeu que "não responde a especulações", algo que tem feito desde o início da saga de Schumacher pela sobrevivência.
Schumacher, 45, está internado na UTI do Centro Hospitalar Universitário de Grénoble e seu estado é crítico, porém estável. Seu estado imunológico, consequentemente, está enfraquecido, e uma doença como a pneumonia pode provocar consequências graves como a falência de órgãos.
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Também hoje, Felipe Massa revelou que foi ao hospital para visitar Schumacher. Contudo, o brasileiro não quis relatar com detalhes o que vivenciou no Centro Hospitalar Universitário – respeitando as vontades da família, que tem feito diversos pedidos por privacidade.
Apesar da falta de notícias oficiais sobre o estado do ex-piloto, o heptacampeão não foi esquecido por seus fãs. O atacante Lukas Podolski, do Arsenal, fez uma homenagem ao germânico no jogo contra o Manchester United.
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