Em reunião do Conselho Mundial, FIA discute melhorias para tornar decisões dos comissários “mais justas e coerentes”

A intenção da FIA é fazer com que as decisões dos comissários partam de uma premissa mais lógica e sem tanta subjetividade, tornando as atitudes mais simples, justas e coerentes, buscando abordar as ocorrências de maneira semelhante, evitando ao máximo a variação de interpretação corrida após corrida

 

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Terminada a temporada 2016 do Mundial de F1, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) realizou a reunião do Conselho Mundial do Esporte na última quarta-feira (30) em Viena, na Áustria. Além de definir o calendário de todas as competições chanceladas pela entidade, foi discutido também formas de tornar as decisões dos comissários da F1 mais coerentes, justas e menos subjetivas, adotando uma espécie de padrão para evitar inconsistência e interpretações distintas sobre o mesmo tema. Muitas decisões dos comissários foram criticadas ao longo do ano, como, por exemplo, no fim do GP do México, e nos muitos embates envolvendo Max Verstappen.

 
Chefe dos delegados da FIA, Garry Connelly falou sobre os objetivos da entidade para evitar que as decisões sejam tão contestadas ao torná-las mais justas. Uma das ideias é juntar o corpo dos comissários de forma permanente para analisar as decisões tomadas ao longo do ano de forma a garantir que as ocorrências e os pilotos sejam tratados de maneira igualitária.

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A FIA vai buscar formas de tornar as decisões dos comissários da F1 mais justas e coerentes (Foto: Reprodução)
Em entrevista veiculada pelo site norte-americano ‘Motorsport.com’, Connelly disse que a reunião do Conselho Mundial resultou em muitos debates sobre como melhorar as decisões dos comissários e corrigir um dos pontos de críticas da F1 nos últimos tempos.
 
“Estamos revisando muitas regras e estudando como podemos trabalhar com a FIA para ordenar o texto, de forma a nos permitir tomar decisões mais rápido. Falamos muito sobre como podemos conseguir uma melhor consistência”, comentou.
 
“Acredito que são necessárias mais reuniões e mais revisões de decisões anteriores, de modo que todos possamos entender como cada painel de comissários está tratando uma situação em particular, especialmente quando é necessário que os comissários tomem uma decisão subjetiva, por exemplo, uma condução perigosa. É uma questão bastante subjetiva”, salientou Connelly. “Obviamente, essas são decisões que se tomam coletivamente, mas a compreensão de como elas podem se tornar mais consistentes é muito valiosa”, disse.
 
O chefe dos delegados da FIA põe como exemplo o trabalho realizado pela Federação Alemã, no qual “os comissários se reúnem por videoconferência para analisar incidentes ocorridos e discutir as decisões tomadas. Pensamos que seria bom fazer o mesmo a cada três ou quatro corridas”.
 
Outro ponto abordado por Connelly diz respeito aos circuitos. O delegado da FIA entende que são poucos os circuitos que hoje em dia ainda permitem que o piloto passe reto pela área de escape e ainda tenha vantagem ao retornar à pista. Mas a ideia é tornar a missão dos pilotos mais difícil neste aspecto.
 

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“Agora existem provavelmente somente 11 ou 12 curvas em todo o campeonato onde existem o potencial de cortar caminho de uma forma muito óbvia pela área de escape. Há soluções que podem ser adotadas para evitar esses casos, como a aplicada na curva 1 de Monza, onde, se eles sofrem uma punição natural quando saem pela área de escape, levando mais tempo para voltar à pista que se estivessem passando por ela. Isso faz com que isso se torne muito mais fácil para os comissários para realizar o trabalho na pista”, disse Garry.

 
“O tema é que as regras dizem que um piloto pode voltar à pista sempre e quando o faça com segurança e sem obter uma vantagem duradoura. A palavra duradoura, é, novamente, muito subjetiva. Significa uma duração de 500 m, até à curva seguinte, às próximas curvas ou toda a corrida? Essa subjetividade se elimina se o circuito se modificar ou se desenhar para acabar com a vantagem imediata ao piloto que passe por fora da pista”, concluiu.
 
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