Russell pede mais corridas pela Mercedes após acionar botão errado na classificação
O inglês revelou ainda estar ainda no processo de adaptação com o W11, apontando que o carro é muito diferente ao da Williams, com o qual está acostumado
George Russell ainda está no processo de adaptação com o carro da Mercedes. O inglês revelou que o W11 é completamente diferente da Williams e que chegou até mesmo a pressionar um botão errado durante a classificação do GP de Sakhir.
O piloto de 24 anos está fazendo sua estreia com a casa de Brackley neste final de semana. Substituindo Lewis Hamilton, não tem feito feio: liderou os dois primeiros treinos livres do final de semana e alinhou na segunda posição do grid de largada, perdendo a pole por 0s026.
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Ao ser questionado se teria algo que ajudaria no desempenho do final de semana no Bahrein, George apontou que “acho que estaria melhor se tivesse vindo com uma mente aberta e não ter corrido neste circuito, ou ao menos na metade dele, no último final de semana.”
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“Passei a última semana freando ‘neste ponto’, virando ‘neste ponto na curva ‘, e ‘fazendo isso e aquilo’. Mas esse carro é completamente diferente. E todos esses procedimentos, aprender novos processos, novos botões. No primeiro treino foi uma bagunça, apertei botões errados aqui e ali. Até mesmo na classificação, pressionei o neutro em um momento ao invés de outra coisa”, continuou.
Russell explicou que o motivo é que “estava em uma rotina na Williams”, equipe que defende desde 2019. “Você não pensa nessas coisas, elas são naturais. [A Mercedes] Tem tentado modificar o mais físico possível para tornar as coisas mais fáceis para mim. Tem sido muito trabalho e ainda leva tempo, algumas corridas apenas para entender tudo”.
Por fim, o piloto membro da Academia de Jovens Pilotos da Mercedes fez um apelo ao chefe Toto Wolff. “Toto, me dê algumas corridas a mais, por favor, e aí eu me acostumo”, encerrou.
Russell mostrou ter impressionado o chefão da equipe alemã. O austríaco afirmou que dadas as circunstâncias, o inglês tem se saído bem e chegou a dizer que “o futuro pertence a ele”.
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