A Ferrari, a equipe mais vitoriosa do grid, chega ao GP 1.000 de sua história em um momento de crise, de fracos resultados e de enorme cobrança por desempenho. GP da Toscana será realizado, neste fim de semana, na pista de Mugello, que é do time vermelho. E a SF1000 ganhou esse nome para comemorar a data, mas é um carro complexo, que sofre com a falta de performance aerodinâmica e com um motor que possui um déficit significativo de potência. As etapas da Bélgica e da Itália escanaram os problemas, e a esquadra terminou zerada as duas corridas.
A prova em Monza, disputada no último domingo, foi tensa, marcada pelos problemas de freios no carro de Sebastian Vettel e pelo sério acidente sofrido por Charles Leclerc na Parabólica. A ausência de desempenho foi alvo de críticas da imprensa italiana, que não perdoou o fracasso na corrida caseira do time de Maranello.
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Por conta do resultado negativo, a Ferrari ocupa apenas a sexta colocação no Mundial de Construtores, pior posição desde o início dos anos 80, quando a esquadra passou por uma grave crise. No momento, são 61 pontos na tabela, contra 281 da Mercedes, a líder do campeonato.
Há uma solução para a desastrosa temporada da Ferrari na F1? O GP às 10 tenta explicar.
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