GP às 10: Fórmula 1 é otimista demais ao encher incerto 2021 com 23 datas
O maior calendário da história, com 23 etapas, logo no ano após a pandemia não é otimismo demais? É a análise do GP às 10
A FIA deu luz verde para que o calendário planejado pela Fórmula 1 em 2021 siga adiante. Só que este calendário é o maior da história, com 23 datas, uma enormidade comparada às 17 do emergencial 2020. Mas não é otimista demais? É o que Pedro Henrique Marum e Vitor Fazio analisam no GP às 10 desta quinta-feira (17).
Em teoria, não é algo impossível. A Fórmula 1, afinal, já contava com 22 corridas neste ano, mas foi interrompida pela pandemia do novo coronavírus. O que acontece, entretanto, é que ainda é um ano bastante incerto, 2021. Mesmo com o começo de vacinações contra a Covid-19 mundo afora, não há garantias quanto à retomada da normalidade.
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FIA aprova calendário da F1 para 2021 com recorde de 23 etapas
Ainda mais que isso, há uma questão importante de crises financeiras de organizações, países, cidades e parceiros comerciais. É um movimento arrojado e otimista de quem quer conter o sangramento de 2020.
Com relação às datas, a Austrália volta a abrir o calendário e pistas como as das Américas, da Ásia e as de rua, retornam. Assim como o GP do Brasil, marcado para 14 de novembro e antepenúltima etapa do campeonato. Além de Zandvoort, estreia o GP da Arábia Saudita, em Jedá.
Desta forma, a Fórmula 1 ensaia retornar à normalidade com quase uma dezena e meia de provas, e isso logo após do calendário mais curto dos últimos tempos. Não é segredo que o Liberty Media gostaria de organizar temporada com até 25 etapas e, enfim, chegou.
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