1. O CONTRA-ATAQUE
E a curta história do agora GP do Azerbaijão – no ano passado, era a etapa da Europa – mostra que a Ferrari se deu bem no rápido circuito de pouco mais de 6 km. Vettel, inclusive, foi ao pódio em 2016. Já Hamilton viveu um fim de semana para esquecer. Sem nunca ter se encontrado na pista azeri, o tricampeão sofreu acidentes e teve desempenho bem aquém, o que apenas deixou o caminho livre para mais uma vitória do então líder, Nico Rosberg.
Aí está a esperança da Ferrari para voltar a encabeçar o pelotão.
Nico Rosberg e a Mercedes venceram no ano passado (Foto: Mercedes)
2. PARA EQUILIBRAR A GANGORRA
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E a Mercedes tem outros fatores positivos. O traçado veloz e de longas retas deve também favorecer o W08 de entre-eixos mais longo. Além disso, a Pirelli vai levar à pista urbana os pneus supermacios, macios e médios – uma combinação que parece também mais adequada ao carro prata. Talvez uma das únicas preocupações esteja nas altas temperaturas do asfalto.
3. MAIS UM CAPÍTULO DO CALVÁRIO
Fernando Alonso quebrou no hairpin (Foto: Reprodução)
Além de tentar driblar a falta de confiabilidade da Honda, a McLaren também terá de lidar com a ausência de potência em uma pista rápida e de longas retas, que pedem maiores velocidades.
4. A FORÇA EM ROSA
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Assim como o circuito Gilles Villeneuve, o traçado azeri também favorece o estável carro indiano, empurrado pelo fortíssimo motor Mercedes.
Sergio Pérez celebra pódio da Force India (Foto: Force India)
5. UM MURO LOGO ALI
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Muito se falou no ano passado sobre a natureza veloz do circuito urbana de Baku e de seus trechos estreitos, especialmente na parte mais antiga da cidade por onde corre o circuito de 6.003 m. As previsões alardeavam uma prova tumultuada e cheia de acidentes. No fim, entretanto, nada disso aconteceu. As escapadas e as batidas ficaram reservadas apenas aos treinos livres. A corrida transcorreu sem maiores problemas e sem sequer uma única intervenção do safety-car.
Só que, em 2017, aquelas previsões podem ser mais acertadas, lembrando também o fim de semana acidentado em Mônaco. Isso por conta do novo regulamento técnico da F1, que aumentou em 20 cm o tamanho dos carros. A aderência mecânica também é maior, mas em uma pista pouca usada como a de Baku, as escapadas de traçado e os erros em pontos de freadas fortes devem ser bem maiores, além das disputas por ultrapassagem. Os ventos fortes, tão característicos do lugar, também vão desempenhar seu papel, tornando o entendimento do acerto mais difícil.
Ainda, como tem acontecido ao longo do ano, os carros vão atingir velocidades bem maiores – só a reta principal aí tem 2s,2 km -, e o circuito permite isso, apesar da pouca área de escape. Portanto, sempre vai haver um muro logo ali.
O CANADÁ É PARA HAMILTON O QUE MÔNACO FOI PARA SENNA?
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