Grosjean garante que problemas de freio da Haas estão resolvidos e enxerga evolução em testes: “Não somos os últimos”

A pré-temporada da F1 tem deixado algumas dúvidas - entre elas, a de qual será a pior equipe do ano. A Haas parecia ser candidata ao posto, mas após um bom dia de treinos em Barcelona, Romain Grosjean discorda, e vê a equipe crescendo

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Se em 2017 a Sauber era a última do grid com alguma vantagem, o debate sobre quem ocupará este ingrato posto em 2018 é um dos assuntos da pré-temporada da F1. A Sauber segue na "briga", mas Williams e Haas parecem caminhar para ficar na parte mais baixa da tabela.

Mas são apenas impressões, é claro, afinal são testes. Romain Grosjean pensa assim, inclusive. Após um bom dia de teste no Circuito da Catalunha, por exemplo, ele já vê a Haas fugindo dessa posição.

Grosjean fez o oitavo melhor tempo do dia na última quarta-feira (7), ficando à frente das duas Williams, por exemplo, e de Charles Leclerc, que colocou a Sauber na pista.

Romain Grosjean (Foto: Haas)

Ao ser questionado sobre onde a Haas se encontra no momento, foi positivo: "É uma pergunta difícil. Nós temos alguma ideia de onde estamos, mas ainda é preciso entender um pouco mais. Eu diria que não estamos entre o top-3, mas também não somos os últimos."

"O carro parece realmente muito bom. Uma grande passo em uma direção correta, especialmente na comparação com os dois últimos anos. Então, apenas precisamos seguir trabalhando duro e aprendendo com esse carro, procurando sempre evoluir. Acho que temos sido capazes de imprimir um ritmo consistente nestes dias todos. Acho que nos últimos dois dias vamos tentar aprender mais sobre os pneus e testar todos os compostos", analisou o piloto.

Mas uma questão importante feita a ele foi sobre os constantes problemas de freios que a Haas apresenta desde 2017. Para Grosjean, isso é passado: "Não acho mais que é um problema. Funciona de forma incrível. A equipe trabalhou muito bem para resolver isso, assim como a fornecedora dos freios. Nenhum problema até agora."

Romain Grosjean (Foto: Haas)

Por fim, o suíço comentou com preocupação as novas regras de largada parada após bandeira vermelha, testadas em Barcelona. Durante as corridas do ano, a decisão sobre se a relargada será dessa maneira caberá a Charles Whiting, diretor de prova da categoria.

"Quando você relarga, é como sair com pneus slicks na chuva. Por isso, estou realmente preocupado com isso. Para mim, pode ser uma carnificina. Você pode perder o carro em linha reta e pode acontecer o mesmo com outras pessoas. Nós testamos aqui e, honestamente, não gostei muito, é complicado", opinou Grosjean.

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