Haas vê Mercedes, Ferrari e Red Bull “anos luz à frente” e equipes menores sem chance na F1: “É deprimente”

Dono da Haas, Gene Haas avaliou que as equipes do top-3 estão “anos luz à frente” do pelotão intermediário. Sem ver alternativa para aproximação, dirigente classificou situação como deprimente

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Dono da Haas, Gene Haas classificou como “deprimente” a dificuldade de encontrar uma maneira para que os times do pelotão intermediário se aproximem dos ponteiros da F1. No certame desde 2016, a escuderia norte-americana ocupa hoje a sétima colocação no Mundial de Construtores, 328 pontos atrás da líder Mercedes.
 
Mesmo satisfeito com o carro e com a performance de Romain Grosjean e Kevin Magnussen, Haas se mostrou descontente com a distância que separa o pelotão intermediário de Mercedes, Ferrari e Red Bull.
Gene Haas não está muito satisfeito com a diferença entre os times da F1 (Foto: Haas)

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“Acho que temos dois bons pilotos no momento, os dois pontuaram, o carro é muito bom”, disse Haas em entrevista ao site norte-americano “Motorsport.com’. “Mas a verdadeira nuvem que paira sobre nós é o fato de estarmos a um ou dois segundos [por volta] dos carros mais rápidos”, seguiu.
 
“E, francamente, não entendemos que podemos estar assim tão longe com um equipamento que consideramos ser de ponta”, desabafou. 
 
No entender do dirigente, o pelotão intermediário está “anos luz” atrás dos ponteiros e sem alternativas para se aproximar.
 
“Fora os três times da ponta, todos os outros estão nesse barco. Este para mim é, provavelmente, o maior problema que vejo no momento, que os times do top-3 estejam anos luz à frente de todos os outros”, ponderou. “Eles também são os times que desenvolvem seus próprios motores, transmissões e chassis, então tem uma vantagem inerente em fazer isso”, avaliou. 
 
“Como superamos isso? Falando bem francamente, não tem uma resposta para isso, o que é realmente deprimente”, admitiu.
 
Em um momento em que a F1 debate seu futuro a partir de 2020, Haas destaca a necessidade de reduzir as diferenças de performance entre as equipes.
 
“Este é o dilema que a F1 está enfrentado”, avaliou. “Você tem os times da frente e aí o grande pelotão intermediário. Estamos todos muito juntos. De fato, o pelotão intermediário está no mesmo segundo. Então, do ponto de vista da competitividade, estamos todos muito igualados, é só que tem aquele grupo bem na frente com que temos dificuldade”, apontou.
 
“A realidade é que fora daqueles três times, ninguém tem uma chance de vencer. Se você está entre sexto e 20º, você realmente não tem uma chance de vencer”, concluiu.
SE A RENAULT NÃO COLOCAR KUBICA DE VOLTA NA F1, ALGUÉM VAI COLOCAR

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