Hamilton diz que ainda falta andar em ritmo de classificação e pede Mercedes no “fio da navalha” no dia final de testes
Lewis Hamilton acha que a única coisa que falta à Mercedes nesta pré-temporada é andar em ritmo de classificação. Depois de esbanjar resistência nos sete dias de testes coletivos, a equipe alemã ainda não imprimiu um desempenho mais veloz e nem usou os pneus mais macios da Pirelli
Lewis Hamilton quer andar no "no fio da navalha" neste último dia de testes da pré-temporada 2016 da F1 na pista de Barcelona. A Mercedes vem dedicando as atividades ao trabalho de ampliar a confiabilidade do novo W07, e provou que o carro é bastante resistente – ninguém no grid percorreu mais quilômetros do que os dois pilotos do time alemão -, mas em nenhum momento até aqui a esquadra se preocupou com tempos de volta ou imprimiu um desempenho simulando a definição do grid.
Inclusive, nem Hamilton e nem Nico Rosberg usaram os pneus supermacios ou os novos ultramacios. Por isso, o inglês deseja avaliar o bólido também em ritmo de classificação nesta sexta-feira (4).
Lewis Hamilton durante o sétimo dia de testes em Barcelona (Foto: Getty Images)
"Eu me sinto muito bem no carro, mas nós realmente ainda não andamos no limite em termos de classificação", disse o britânico aos jornalistas na Catalunha.
"Eu fiz muitas voltas rápidas, mas em termos de colocar o carro no fio da navalha, entender o acerto nestas condições, não fizemos nada ainda, então realmente não sei como será. Eu fiz apenas três ou quatro voltas muito velozes e com pouco combustível. Mas precisamos entender o carro nessas condições.”
“Portanto, esperamos que na parte da manhã de sexta eu possa fazer isso e será importante antes da primeira corrida", completou o piloto de 31 anos.
Hamilton ainda admitiu que os stints longos que precisou percorrer com o carro foram muito chatos, mas que ele entende a importância de se registrar uma alta quilometragem nos testes.
"Isso aqui é como uma pirâmide, você tem de construir uma boa base, não pode começar a erguê-la de cima. Quanto maior a base, maior a estabilidade e a resistência do carro. E é o que estamos fazendo. E, neste momento, me sinto pronto para a primeira corrida, também em termos de gestão dos pneus, do combustível e dos demais sistema. Na verdade, não vejo a hora do campeonato começar", encerrou.
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