Hamilton julga ‘injusta’ troca de telemetria entre companheiros de equipe e cutuca: “Se não faz sozinho não é bom suficiente”

Lewis Hamilton tem uma opinião bastante direta sobre dividir a telemetria entre companheiros de equipe. Segundo o piloto britânico, não é justo que outro piloto tenha acesso aos dados do colega, pois ele tem que descobrir os limites e os melhores modos de pilotagem com seu próprio esforço

 

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Lewis Hamilton gosta de trabalhar em equipe, ‘pero no mucho’. O piloto revelou que não acha justo que as informações da telemetria sejam compartilhadas entre companheiros de equipe.
 

“Dou minhas voltas, faço meus deveres e o outro piloto pode ver tudo. Pedi para a minha equipe. Não quero ver a telemetria de meus companheiros. Acredito que não é justo que eu possa estudar seus dados”, explicou.
 
“Por exemplo, quando pilotamos, escolhemos os pontos de freada, os pneus, todas essas coisas que ajudam a fazer uma curva mais rápida. E o outro piloto provavelmente pode fazer mais ou menos como você”, continuou.
Lewis Hamilton durante a classificação deste sábado em Abu Dhabi (Foto: Mercedes)

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“No entanto, com esses dados, pode simplesmente te copiar. ‘Ah, ele freia cinco metros mais tarde aqui, vou então começar a frear cinco metros mais tarde também’. Isso é algo que não gosto, pois permite que estejamos mais próximos. É algo que me encantava no kart, pois era algo que não se podia fazer e só se brilhava o talento”, seguiu.
 

O piloto inglês completou sua linha de pensamento dizendo que pilotos jovens chegam na F1 hoje em dia já pilotando bem por terem acesso a telemetria de seus companheiros mais velhos, e pouco aprendem sozinhos.
 
“Acredito que deveria ser algo assim: ‘me contrataram, pois sou o melhor, estudei muito, ganhei em cada categoria em que estive, e não deixei de melhorar’. Eles deveriam sair e descobrir as coisas por si mesmos, sem ajuda”.
 
“Você poderia pegar um jovem piloto da F3, coloca-lo no simulador e fazê-lo seguir as minhas linhas. E de vez em quando provavelmente ele conseguiria. Mas era algo que deveria descobrir sozinho. Tem que encontrar o próprio limite, esse é o desafio de ser piloto”, explicou.
 
“Quando entro em um carro novo vejo qual é o seu limite. E se não posso fazê-lo por mim mesmo, então não sou suficientemente bom e não mereço estar aqui. E existem alguns pilotos que não fazem”, encerrou.

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