Hamilton revela inspiração ao buscar sempre mais na F1: “Cada corrida parece a primeira”

Depois de superar Michael Schumacher em número de vitórias e cada vez mais perto de igualar o alemão com sete títulos mundiais, Lewis Hamilton deixa claro que não se acomoda com todas as incríveis marcas conquistadas na Fórmula 1: “Há muito mais para nós”, garante

O céu é o limite? Para Lewis Hamilton, a busca pela perfeição na Fórmula 1 vai além. No auge da vida e da forma física e técnica, o britânico de 35 anos chegou a mais uma marca incrível na sua laureada carreira no Mundial. Ao cruzar a linha de chegada do GP de Portugal do último domingo (25) em primeiro lugar, Lewis triunfou pela 92ª vez na categoria e tornou-se o recordista de vitórias na Fórmula 1. Cada vez mais perto de igualar Michael Schumacher e chegar ao heptacampeonato, Hamilton detém também o recorde de poles, 97, e pódios, com 161 troféus já conquistados após 262 largadas.

Mas Hamilton deixa claro que está bem longe de parar e que vai além para elevar o nível, seguir buscando mais e quebrar os recordes que ainda lhe faltam na Fórmula 1. E essa busca, no fim das contas, serve como motivação para Hamilton: seja por ele próprio, pela Mercedes ou pelos fãs ao redor do mundo.

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Recordista de vitórias na Fórmula 1, Lewis Hamilton garante: vai além por muito mais (Foto: Beto Issa)

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“Não creio no ditado de que o céu é o limite. É apenas o ditado. Depende do quanto queremos, do quanto queremos continuar a elevar o nível e seguir a nossa história juntos, não nos acomodamos em nossos resultados, seguimos trabalhando, seguimos buscando mais. Cada corrida parece a primeira”, avisou o piloto em entrevista coletiva pouco depois da etapa disputada em Portimão.

Lewis contou que se sente até surpreso por se ver com a motivação em alta depois de já ter conquistado tanto e querer mais, sobretudo em um contexto em que todos estão inseridos na realidade global que o mundo se encontra neste 2020 atípico.

“Não sei como isso é possível depois de todas essas corridas, mas, para mim, isso é tão desafiador quanto a primeira, e acho que há muito mais para nós. Especialmente porque estamos neste momento louco de pandemia. Estamos num momento louco com a necessidade de também utilizar nossa posição como empresa, como líder nos negócios pela inclusão e pela diversidade, então há muito trabalho a fazer”, garantiu.

“Isso me mantém inspirado. Meus colegas de trabalho, que estão crescendo continuamente, meus fãs, que estão continuamente aprendendo por meio deste processo com todos nós, e o esporte, que está mudando lentamente, então é um momento muito especial”, complementou.

Mesmo ciente que já está mais perto do fim do que do começo da carreira, Hamilton avisa que nem pensa em parar de correr. “Eu definitivamente às vezes me pergunto, sabe, caramba, tenho 35 anos. Ainda me sinto fisicamente forte, mas você ainda se pergunta quando isso vai durar e quando vai perder desempenho, mas hoje isso ainda não é o caso”, concluiu.

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