Hamilton se esquiva de discussão sobre confiabilidade de Rosberg e cita objetivo para fim de ano: guiar como nos EUA

Lewis Hamilton está a três corridas de perder o seu quarto título mundial de F1. Num ano em que teve muitos problemas de confiabilidade, Hamilton segue sendo questionado sobre quando e se o mesmos problemas aparecerão em Nico Rosberg

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Três corridas, 75 pontos, ainda estão em voga na temporada 2016 do Mundial de F1. Nico Rosberg começa a ver seu sonho de um título se aproximando da realidade, visto que tem 26 pontos de liderança para Lewis Hamilton. A caça de Lewis passou a ser ingrata, com um problema técnico no carro #6 sendo a maior chance de Hamilton ser tetracampeão. Mas não é algo com que Lewis, agora vencedor de 50 GPs, compactue por enquanto.

 
A preocupação de Hamilton até agora é com sua própria confiabilidade. Se nenhuma parte da sua Mercedes o trair, Hamilton acredita, pode fazer os 75 pontos restantes e terminar o campeonato tendo feito tudo que tinha em mãos. O que Lewis também faz, novamente, é esquecer que Rosberg também teve seus problemas de confiabilidade: notoriamente na Inglaterra e Cingapura.
 

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"Até agora tem sido 100% confiável do lado dele, mas acontece muitas vezes de um carro ser 100% confiável numa temporada. Qual vai ser o caso com Nico? O tempo vai dizer. Não posso me fixar nisso. Preciso me focar em mim, e espero ter 100% de confiabilidade nas últimas três corridas – seria um sopro de ar fresco. Vou tentar manter o nível de pilotagem que tive nos Estados Unidos", disse.

 
Confiabilidade à parte, Hamilton sabe que agora não há muito mais o que fazer a não ser ganhar corridas. Se fizer tudo e for campeão, ótimo; mas se fizer e não conseguir o caneco, pelo menos sairá sem a consciência pesada.
 
"Não tento comparar com outras vezes. A história mostrou muitos altos e baixos e mudanças, e se você olhar para a história vai ver que tem situações em que estava decidido e outras em que houve uma virada", seguiu. 
Lewis Hamilton e Nico Rosberg na beira de saberem quem será o campeão (Foto: Mercedes)
"É exatamente o motivo pelo qual eu preciso manter minha cabeça baixa e tentar fazer o trabalho que fiz semana passada, que eu seriamente acredito que posso fazer. Não posso controlar o que aconteceu até esse ponto. Já aconteceu. Tudo que eu posso fazer é, quando terminar a temporada, saber que fiz tudo como pude", encerrou.
 
O GP do México, primeiro da tríade que encerra a temporada, acontece no próximo final de semana. O GRANDE PRÊMIO acompanha tudo AO VIVO e EM TEMPO REAL.
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