Honda admite que não estava “completamente preparada”, mas vê trajetória com McLaren como “uma lição preciosa”

Diretor-geral de competições da Honda, Masashi Yamamoto reconheceu que a montadora não estava pronta quando da união com a McLaren. O dirigente destacou, no entanto, que a marca aprendeu lições preciosas

Diretor-geral de competições da Honda, Masashi Yamamoto afirmou que a montadora japonesa aprendeu uma “lição preciosa” com a aliança com a McLaren na F1. O dirigente admitiu que a marca não estava preparada o bastante, mas ressaltou que o foco agora é vencer na Fórmula 1.
 
No GP de Mônaco, Max Verstappen pressionou Lewis Hamilton pela liderança, mas ficou fora do pódio por causa de uma punição. Ainda assim, Yamamoto acredita que é preciso celebrar.
Honda admitiu que não estava preparada quando se uniu à McLaren (Foto: McLaren)

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“Nós aprendemos que a coisa mais importante é celebrar as pequenas vitórias como passos à frente”, disse Yamamoto em entrevista à publicação alemã ‘Speed Week’. 

 
Depois das dificuldades enfrentadas desde o retorno à F1, em 2015, a Honda agora sonha mais alto: com a vitória.
 
“Nós devemos continuar a focar em vitórias, que é a meta maior”, comentou. 
 
O nipônico, porém, reconheceu que a McLaren aprendeu lições importantes na época da McLaren.
 
“A maior lição foi de que não estávamos completamente preparados”, reconheceu Yamamoto. “Se pudéssemos recomeçar, definitivamente estaríamos melhor preparados para chegar a uma melhor posição mais rapidamente”, seguiu. 
 
“O que nós passamos com a McLaren foi uma lição preciosa e nós aprendemos muito com isso. Isso nos trouxe para onde estamos hoje”, frisou.
 
Superada a fase difícil com a McLaren, agora a Honda foca em alcançar a Mercedes, que domina o esporte desde o início da era dos motores V6 turbo.
 
“Vai ser duro, mas, se ficamos no trilho, um dia poderemos lutar com eles”, ponderou. “O esporte a motor é sobre vencer e perder, embora provavelmente seja 50% pressão e 50% diversão. Nós precisamos progredir de acordo com o nosso plano”, continuou.
 
“A F1 é o melhor palco para encarar esse desafio”, concluiu.

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