Hülkenberg diz que “ficaria feliz em ter Kubica como companheiro de equipe”, mas lembra: “A decisão não cabe a mim”

Robert Kubica seria muito bem-vindo como companheiro de equipe. É o que diz Nico Hülkenberg, que estreou na F1 na última temporada do polonês como titular da Renault, em 2010. O alemão defendeu que a escuderia de Enstone busque “o melhor piloto possível, quem quer que seja”

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Enquanto o mundo da F1 vive a expectativa de Robert Kubica voltar ao grid, Nico Hülkenberg acompanha tudo à distância, sem ainda saber quem vai ser seu companheiro de equipe na Renault no futuro. O alemão defendeu que a escuderia de Enstone busque o melhor piloto possível e que, caso Kubica seja o escolhido, seria muito bem-vindo. 

 
“Não sei se daria certo para ele ou não, mas eu ficaria feliz em tê-lo como companheiro de equipe, ficaria feliz com qualquer um deles, para ser sincero. A decisão não cabe a mim”, comentou Nico em entrevista coletiva nesta quinta-feira (27) na Hungria, palco da 11ª etapa da temporada 2017 da F1 neste fim de semana.
 
Sem citar o nome do atual companheiro de equipe, Jolyon Palmer, Hükenberg deixou claro que não está tão preocupado com o tema por enquanto. “Acho que a equipe, a Renault, precisa buscar o melhor piloto possível, quem quer que seja. Estou muito aberto e tranquilo sobre quem vai ser o outro cara”, complementou.
Nico Hülkenberg disse que ficaria feliz em ter Kubica como seu companheiro de equipe no futuro (Foto: Renault)
Hülkenberg e Kubica são de gerações distintas na F1. O alemão, hoje com 29 anos, fez sua estreia no Mundial exatamente no mesmo ano da última temporada de Robert, 2010. Naquele ano, o polonês, de 32, já corria pela Renault, enquanto Hükenberg disputava suas primeiras provas na categoria correndo pela Williams, tendo como companheiro de equipe o brasileiro Rubens Barrichello.
 

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Se na temporada de 2010 Kubica era o principal nome da Renault — depois da saída de Fernando Alonso, que se transferiu para a Ferrari —, hoje é Hülkenberg o pilar da equipe de Enstone no Mundial. O alemão marcou todos os 26 pontos da equipe em 2017 até o momento, enquanto Palmer, cada vez mais contestado e pressionado, segue zerado.

 
E Kubica é considerado como uma opção cada vez mais plausível na Renault justamente pela falta de resultados de Palmer, ainda que a equipe, por meio do seu diretor-geral Cyril Abiteboul, negue a intenção de fazer a substituição a partir do GP da Bélgica. Por enquanto.
CASO VÁ BEM EM TESTE, KUBICA DEVE VIRAR TITULAR DA RENAULT JÁ A PARTIR DO GP DA BÉLGICA

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