Infográfico: GRANDE PRÊMIO traz ‘Touro Indomável’ e evolução da tetracampeã Red Bull

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Desde 2005 na principal categoria do automobilismo mundial, poucas equipes conseguiram atingir o topo tão rápido quanto a Red Bull. Com amplo domínio desde 2010, a escuderia austríaca conta com a genialidade do projetista Adrian Newey nas pranchetas e o talento fora do normal de Sebastian Vettel no volante. Quatro vezes seguidas campeã, a Red Bull sonha com o penta em 2014 e apresenta o RB10.
 
O ingresso da equipe na F1 se deu em 2005, após a compra da Jaguar, escuderia que atuava sem grande destaque na categoria. Nos dois primeiros anos, os austríacos se contentavam com alguns pontos conquistados pelo experiente piloto escocês David Coulthard. Em 2007, ao escolher a Renault como fornecedora de motores e contratar o australiano Mark Webber para formar dupla com Coulthard, a Red Bull garantiu um honroso quinto lugar no Mundial de Construtores.
 
Em 2009 veio o grande ponto de virada. Já com o jovem Vettel ao lado de Webber, os austríacos só não se sagraram campeões devido ao desempenho fabuloso dos carros da Brawn, especialmente na primeira metade da temporada, com Jenson Button dominando as corridas iniciais. Em 2010, veio o primeiro título de Vettel e, até o final de 2013, nenhum time conseguiu realmente disputar de igual para igual os títulos com a Red Bull.
 
Os modelos energéticos mantém a cor azul, quase puxando para o roxo, sempre com detalhes em vermelho, destacando a marca de Dietrich Mateschitz que dá nome ao time, e em amarelo. Apesar de razoavelmente nova, a esquadra de Milton Keynes certamente está entre as mais conhecidas mesmo para quem não acompanha a F1.
 
O RB10 não impressiona por sua pintura, mas não desagrada por apresentar um bico consideravelmente comportado. Em relação ao modelo do ano passado, poucas coisas mudaram, de novo mesmo, destaque para o rebaixamento do bico.
 
Contando com a estrela do alemão Vettel e apostando no talento de Daniel Ricciardo, a Red Bull chega confiante para buscar o pentacampeonato do Mundial de Construtores.
 
Confira:

A evolução da Red Bull (Arte: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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