Liberty Media abre nova era e determina saída de Ecclestone do comando da F1 após quase 40 anos
Bernard Charles Ecclestone foi o grande responsável por tornar a F1 um fenômeno de lucratividade, expandindo as fronteiras do esporte para países outrora inimagináveis. Mas a chegada do Liberty Media como novo dono da F1 traz uma nova era no espectro comercial e também esportivo. O conglomerado norte-americano de mídia, assim, encerra uma página da história da categoria, que se confunde com a história do próprio Bernie Ecclestone
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Definitivamente, a F1 viverá uma nova era em 2017. Dentro das pistas, a categoria que é considerada o ápice do automobilismo terá grandes mudanças com a adoção de um novo regulamento técnico, que promete entregar carros mais rápidos e agressivos e também busca tornar o esporte mais emocionante e imprevisível. Mas os rumos do Mundial não vão mudar apenas na esfera esportiva. Isso porque, depois de quase 40 anos, Bernie Ecclestone vai deixar o comando da F1. A confirmação foi feita pelo próprio dirigente de 86 anos em entrevista publicada pela revista alemã 'Auto Motor und Sport' nesta segunda-feira (23) e, horas depois, foi oficializada pela própria F1 por meio do seu site oficial.
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Com nova filosofia e uma estrutura renovada, o Liberty Media pretende descentralizar o comando da F1. De perfil ditatorial e com poder tanto nas esferas comercial como esportiva, Bernie Ecclestone sai de cena para ser substituído neste momento pelo presidente do Liberty Media, Chase Carey, hoje com 62 anos. E, conforme antecipou a emissora britânica Sky Sports, Sean Bratches, ex-executivo da ESPN, foi o escolhido pela empresa para chefiar os direitos comerciais da categoria aos 56 anos.
“É fantástico voltar ao mundo da F1. Curti muito ter sido consultor do Liberty Media nos últimos meses e estou querendo muito trabalhar com Chase, Sean e toda a equipe da F1 para ajudar na evolução do esporte. Temos uma oportunidade quase sem precedentes para trabalhar juntos com as equipes e os promotores para tornar uma F1 melhor para eles e, o mais importante, para os fãs”, declarou Ross Brawn, que assume oficialmente como diretor-geral e esportivo da F1.

Agora como presidente honorário da F1, Bernie Ecclestone não foi descartado pelo novo presidente da Formula One Group. “Estou muito ansioso para trabalhar com Ross e Sean, bem como os executivos-chave atuais, incluindo Duncan Llowarch como diretor-financeiro (CFO) e Sach Woodward Hill, nosso Conselho Geral, a FIA, Bernie e a Liberty, todos trabalhando juntos para fazer a F1 o melhor possível para as equipes, os promotores e os fãs pelos anos que virão.”

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