Magnussen coloca Haas no mesmo patamar da Renault e garante: “Não fiquei mais longe de brigar pelo título”

Kevin Magnussen entende que ter trocado a Renault pela Haas não foi uma escolha ruim. Segundo o dinamarquês, as chances de evolução das duas equipes são praticamente as mesmas

 

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Kevin Magnussen não acha que se deu mal ao trocar a Renault pela Haas para a temporada 2017. Para o dinamarquês, ambos os projetos ainda engatinham e, por isso, nada garante que os franceses cheguem ao topo da categoria antes dos americanos.

 
O dinamarquês afirmou que não tem vínculo tão longo na Haas para se prender, mas mostrou otimismo em relação ao que o time pode fazer nos próximos anos. Para Magnussen, as chances de título são basicamente as mesmas da Renault.
 
"Claro que não é um caminho maior para o título. Meu contrato com a Haas também não é de, sei lá, cinco anos, mas quem pode garantir o que o time vai ou não fazer? E, com tantas oportunidades que surgem, depende de mim brigar. Não me coloquei em um time mais longe do título, muito pelo contrário", disse.
Kevin Magnussen acha que trocar Renault por Haas não mudou muita coisa (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Magnussen explicou que se ficasse na Renault não teria nenhuma garantia de que brigaria por título e não vê muita diferença entre os franceses e a Haas.
 
"Eu poderia ter ficado na Renault e, quem sabe, esperado o título mundial deles, mas ninguém tem como garantir que eles vão ganhar o campeonato. Eu acho que eles ainda levarão bons anos até poderem brigar pelo título, então não acho que eu joguei fora uma oportunidade", seguiu.
 
O danês comentou que a Haas já está focada em 2017 desde o início do trabalho e isso é um prenúncio de boa evolução dos americanos.
 
"O próximo ano será o segundo do time e eles aprenderam muito. Eles focaram em 2017 bem cedo. Eles já disseram que o foco era em 2017 mesmo antes da primeira corrida desse ano. Isso basta", completou.
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