Mercedes exalta personalidade de Hamilton e defende postura livre: “Não queremos robôs como embaixadores”

Toto Wolff defendeu a liberdade dada pela Mercedes a Lewis Hamilton. O piloto, que não se omite e procura se expressar sobre assuntos diversos, como os protestos contra Donald Trump nos Estados Unidos, o desejo de ser adepto do vegetarianismo ou a moda em geral. Na visão do dirigente, bem como o diretor de marketing da Mercedes, não há nada pior do que aprisionar a personalidade de seus pilotos

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De longe o piloto mais midiático da F1 na atualidade, Lewis Hamilton se destaca pela sua personalidade. Figura frequente do showbiz, o tricampeão do mundo tem muitas celebridades como amigos, como o brasileiro Neymar, e costuma se posicionar sobre diversos temas. Recentemente, o piloto se mostrou um adepto do vegetarianismo e prestou apoio aos atletas que protestaram contra o presidente norte-americano Donald Trump nos últimos dias. A Mercedes aprova sua postura e defende a liberdade total nos seus atos.

 
Em evento realizado na Malásia, casa da Petronas, principal patrocinadora da Mercedes, Toto Wolff exaltou a personalidade de Hamilton, ainda que algumas situações não sejam as ideais do ponto de vista mercadológico para a marca. Em 2015, por exemplo, Lewis comprou uma LaFerrari, carro de luxo da marca rival italiana. O piloto também é conhecido pelo seu gosto por motos, cenário que sempre envolve um risco maior de acidentes.
 
Mas o chefe da Mercedes disse que não há problemas no que Hamilton faz porque vê nele o homem que decide dentro da pista.
A Mercedes defende liberdade total para Hamilton (Foto: Reprodução)
“Se quer dirigir uma Ferrari, então dirija uma Ferrari. Não se pode aprisioná-lo. Às vezes isso nos preocupa, mas em um dia mais difícil, ele é o homem que nós queremos ter no carro”, afirmou o dirigente austríaco, endossado pelo diretor de marketing da Mercedes, Jens Thiemer.
 
“Não queremos marionetes e nem robôs como embaixadores. Algumas personalidades são mais difíceis de controlar, mas acho que impor regras demais é ruim. Os pilotos devem ser delicados com a marca que representam, mas é preciso deixar que eles sejam eles mesmos”, declarou o executivo.
 

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Thiemer entende que a batalha interna protagonizada por Hamilton e Nico Rosberg foi bom do ponto de vista do marketing, mas a união entre o tricampeão e Valtteri Bottas, que foi contratado para o lugar de Nico, trouxe mais harmonia aos boxes da Mercedes. “Gostei, e os fãs também. Não diria que essa temporada é mais chata, já que agora temos um duelo que não está exclusivamente dentro da marca”.

 
Wolff também vê na atual parceria uma união muito mais harmônica. “Nosso problema com Hamilton e Rosberg era que um sempre estava contente e o outro, não. Agora nós temos uma dinâmica completamente nova. A pergunta é a seguinte: queremos manter essa dinâmica ou uma variação nuclear é melhor para nós?”, indagou.
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