Nova proprietária da F1, Liberty Media já estuda impor teto orçamentário às equipes, revela jornal

Nova proprietária da F1, a Liberty Media deseja mexer em um dos assuntos mais delicados da estrutura do campeonato: o orçamento das equipes. De acordo o jornal britânico 'The Telegraph', o grupo norte-americano já estuda planos para tentar impor um teto de gastos para os times do grid

 

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A Liberty Media, grupo norte-americano que está em processo de adquirir o controle acionário da F1, vem estudando uma forma de introduzir um limite orçamentário para as equipes do grid. A informação está em uma reportagem do jornal britânico 'The Telegraph'.

 
Recentemente, a empresa anunciou um acordo de mais de R$ 5 bilhões com investidores externos para concretizar a compra da maior das categorias. O contrato inicial da Liberty era por 18,7% das ações, parte que pertencia ao grupo CVC. Ali, o grupo investiu $ 746 milhões – R$ 2,4 bi. A compra de 100% dos direitos da F1 vai custar, no total, $ 8 bi – aproximadamente R$ 26,4 bi.
 
Agora, de acordo com a publicação inglesa, a nova proprietária da F1 quer impor um teto de gastos, assunto que já foi amplamente discutido pelas equipes do grid nas últimas décadas, mas que nunca ganhou unanimidade, especialmente entre as escuderias de ponta.
 
"Não faz sentido ter equipes gastando mais de US$ 400 milhões (ou R$ 1,3 bilhão). Esse dinheiro não traz nada de bom para os fãs. É um desperdício em uma batalha de tecnologia. É algo ilógico e acabou por criar uma sociedade com duas classes em termos do que é gasto pelas equipes. Você precisa dar a chance de um azarão vencer", afirmou uma fonte citada pelo jornal.
A Liverty quer que as equipes gastem menos com a F1 (Foto: Red Bull Content Pool)

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Ao longo dos anos, inúmeras medidas foram discutidas na tentativa de reduzir o orçamento dos times. Em 2009, a ideia de limitar os gastos quase provocou a saída da Ferrari e da Red Bull da F1. Mais tarde, em 2015, o Grupo de Estratégia, formado pelas cinco melhores equipes do grid, além da FIA e da FOM, optou por descartar qualquer experiência de teto orçamentário por considerar impossível o cumprimento da regra. A tradicional equipe italiana, mais recentemente, também vetou uma medida que limitava em US$ 12 milhões (R$ 40 mi) a venda de motores por temporada a equipes clientes.

 
O 'The Telegraph' também informou que a Liberty está ciente de que vai precisar negociar com as equipes para obter o apoio necessário para a colocar o plano em prática. "A coisa mais importante que temos de fazer é mudar a cultura. Ninguém confia em ninguém ali", disse a fonte da publicação. 
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