Novo chefão da F1 promete esforço por GP da Inglaterra mais atraente, mas diz: “Não vamos renegociar contrato”

Chase Carey deixou claro que vai se esforçar muito para que o GP da Inglaterra e as demais etapas do calendário sejam eventos maiores e mais atraentes para o público, mas afirmou que não pretende renegociar contratos

 

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Estava enganado quem achou que os contratos das corridas seriam flexibilizados com a chegada do grupo americano Liberty Media à F1. Novo chefe da categoria, Chase Carey garantiu que vai fazer de tudo para que os eventos sejam mais atrativos, mas assegurou que não tem a intenção de mexer nos contratos mesmo das etapas consideradas em risco, como é o caso de Silverstone.

 
Carey comentou que o grupo tem a real ideia da importância de Silverstone e outras corridas tradicionais no calendário e prometeu conversas com os responsáveis pelo autódromo, mas não falou em mexer nos contratos, ainda que os ingleses tenham ligado o sinal de alerta e avisado que poderiam deixar a F1 em breve por problemas financeiros.
 
"Não temos intenção de renegociar o contrato com Silverstone. Trabalharemos junto ao British Racing Drivers Club com a esperança de ter uma boa sociedade. O GP da Inglaterra é uma corrida muito importante no calendário e, mesmo que tenhamos possibilidades em cidades como Londres, Nova York, Miami e Los Angeles, sabemos quais são as corridas tradicionais e vamos protegê-las", disse o novo chefão da categoria.
O novo presidente da F1, Chase Carey, quer uma F1 mais atraente (Foto: Reuters)
Porém, o substituto de Bernie Ecclestone afirmou que vai trabalhar para fortalecer a categoria com eventos que chamem mais público.
 
"O GP da Inglaterra é uma das corridas mais importantes. Encontraremos um jeito de fazer com que ela vire um show mais atraente", seguiu.
 
Carey, mais uma vez, citou um esporte norte-americano como exemplo de sucesso. O chefe da categoria afirmou que a NFL, em suas passagens por Londres, tem sido um caso a ser seguido.
 
"O que queremos é ajudar a promover a corrida. Quando a NFL vai para Londres, existem referências ao evento em toda parte e muitas coisas relacionadas acontecendo ao mesmo tempo. Queremos fazer coisas do tipo com a F1, fazer com que Silverstone seja o centro de um espetáculo mais amplo", completou.
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Prost descarta culpa em acidente com Senna no Japão em 1989: “Se tivesse aberto a porta, não teria feito a chicane”

Alain Prost recordou uma das grandes polêmicas da história da F1. 28 anos após a decisão do título de 1989, o francês deu seu veredito sobre o famoso acidente com Ayrton Senna no GP do Japão, em Suzuka. Na ocasião, os dois pilotos da McLaren se tocaram em uma chicane, incidente que acabou por zerar as chances de título de Senna. Mesmo sendo visto como culpado por muitos, Prost garante: ninguém teve culpa de nada no toque.

Em entrevista à revista britânica ‘F1 Racing’, Prost recordou o desenrolar do fim de semana do GP do Japão de 1989. O francês diz que não tinha problemas em ser ultrapassado pelo brasileiro – o problema é que Senna chegou muito rápido, o que resultou em um acidente de corrida.

“Não houve culpa. Eu conheço um monte de gente…talvez eles não entendam”, disse Prost. Depende muito se são fãs de Ayrton ou meus. Eu estava com tudo sob controle nessa corrida. Realmente, tudo sob controle. Antes da prova, eu disse a Ron [Dennis, chefe de equipe da McLaren na época] e a Ayrton que se eu me encontrar na situação que tenho de estar, eu vou abrir a porta, porque eu já tinha feito isso tantas vezes em 1988 e 1989”, recordou.

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