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Na real,
Lewis vinha usando seu quinto turbo e a quinta MGU-H – com o limite esgotado, a primeira troca implicaria na perda de dez posições no grid e assim por diante. Então, a Mercedes esperou as férias e decidiu promover todas as mudanças em Spa-Francorchamps. E a opção pelo icônico circuito foi clara: um traçado veloz e cheio de pontos de ultrapassagem tornaria a vida de Hamilton um pouco mais fácil. Além disso, sendo a prova de abertura da segunda parte da temporada também daria a chance de uma recuperação mais tranquila para as etapas seguintes.
Lewis Hamilton trocou três vezes de motor (Foto: Beto Issa)
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Só que a Mercedes não se ateve apenas aos componentes que necessitavam de uma troca imediata. A esquadra de Stuttgart pensou em todos os cenários possíveis e chegou a mudar três vezes a unidade de potência, acumulando quase 60 posições no grid em punição. A inteligente medida foi para garantir o máximo possível de elementos novos do motor para Hamilton e evitar assim novas trocas e, consequentemente, novas punições até o fim da temporada, assegurando a condição de igualdade na disputa pelo campeonato.
Dessa forma, o tricampeão teve de alinhar seu carro na 21ª colocação do grid, tendo apenas Fernando Alonso, também acometido com alterações no motor, como companhia na última fila do grid. Sem afobação, o britânico apenas se manteve longe dos tumultuadas da primeira volta — e foram muitas, como o toque entre as duas Ferrari, a batida entre Pascal Wehrlein e Jenson Button, além do furo do pneu de Carlos Sainz — e pacientemente foi jogando suas cartas. Escalando o pelotão com calma.
Enquanto isso,
Nico Rosberg fazia o que se esperava dele. Largou bem da pole-position e se mandou na frente, totalmente alheio ao se passava atrás de si. Mas o que se passou atrás a acabou também por deixá-lo de mãos atadas na briga com Lewis.
O momento decisivo foi o sério acidente sofrido por Kevin Magnussen na sexta volta. A batida na saída da Eau Rouge foi tão violenta que, além de destruir a Renault e causar um corte no piloto, também acabou com a mureta de proteção. A prova, assim, foi interrompida.
Quando os carros entraram nos pits durante a bandeira vermelha, veio a surpresa: Hamilton já estava em quinto. E tratou de aproveitar todas os incidentes. A Mercedes seguiu com uma estratégia para fazê-lo ganhar colocações – ainda que o próprio tenha questionado em dado momento da prova. Ainda assim, a equipe o colocou em posição de continuar o caminho, que antes parecia improvável, ao pódio.
Nico Rosberg, Lewis Hamilton e a festa na Mercedes (Foto: Beto Issa/Grande Prêmio)
Hamilton foi competente o bastante para se manter afastado dos problemas, evitando assim a virada do colega de Mercedes no campeonato. Mas também contou com a sorte, a chamada 'sorte de campeão'. Neste caso, talvez tetracampeão. Em um dia em que a corrida se desenhava difícil e a zona de pontos era apenas a meta, Lewis chegou a vislumbrar com a vitória. Foi ao pódio e se manteve líder.
"No momento da bandeira vermelha, eu estava em quinto, o que era ótimo. Eu cheguei a pensar na vitória, mas me fiz consciente de que a diferença para Nico ainda era grande. E ele estava no modo de 'passeio no parque'. Mas se alguém me perguntasse se estava tudo bem perder dez pontos e ter de trocar três motores, eu aceitaria", disse o inglês no fim do dia.
Rosberg, por sua vez, reconheceu o desempenho do rival. E disse que foi "impressionante". O alemão também se surpreendeu com a recuperação de Hamilton.
"É legal vencer numa pista lendária. Claro que Lewis não estava por perto, então foi bem menos difícil e tudo saiu como planejado para mim", acrescentou.
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O pódio de Hamilton representa muito mais do só uma inteligente recuperação. O pódio também revelou o acerto da Mercedes com relação à ‘tática das punições’. A paciência da equipe foi recompensada. E o único que nada pode fazer neste cenário foi Rosberg.
A punição, os incidentes durante a corrida e a grande performance de Lewis neutralizaram qualquer sabor de vitória. É claro que a diferença agora é de nove pontos, ainda restam oito provas para o fim do campeonato, e Nico tem um grande carro nas mãos, mas a 'sorte de campeão' costuma ser muito cruel com aqueles que a combatem. Esse parece ser o caso aqui. De novo.
O Opinião GP é o editorial do GRANDE PRÊMIO que expressa a visão dos jornalistas do site sobre um assunto de destaque, uma corrida específica ou o apanhado do fim de semana de automobilismo.
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