Verstappen vê vitória no primeiro GP na Red Bull como perfeita, mas minimiza recorde de juventude: “Logo alguém bate”

Pouco após vencer seu primeiro GP na F1, e logo na primeira prova com a Red Bull, Max Verstappen ainda parece custar em acreditar no triunfo que o GP da Espanha reservou. “Eu ainda estou aprendendo muito, mas chegar em uma equipe e logo ganhar, é perfeito”, disse

Max Verstappen entrou para a história da F1 neste domingo (15). O recém-contratado piloto da Red Bull virou a lógica de cabeça para baixo e, contrariando todas as expectativas, foi o primeiro a cruzar a linha de chegada em Barcelona. Apenas dois dias após escrever história aos 18 anos de idade, o holandês parece custar a compreender o tamanho do feito alcançado.
 
“Ainda sinto que foi sensacional, minha primeira vitória… Ainda é incrível. Ainda não consigo acreditar, para ser honesto. Foi uma corrida espetacular. Inacreditável. Houve muita pressão atrás, mas consegui passar por isso. Na verdade, não tinha grandes expectativas antes da corrida. Eu só queria uma prova limpa, sem problemas, uma boa largada”, disse Versappen.
 
“Mas as coisas mudaram quando os dois carros da Mercedes bateram e deixaram a corrida. E ali eu disse para mim mesmo: 'Ok, talvez o pódio seja possível'. Mas aí, no fim, nós conseguimos uma vitória, então é incrível, inacreditável”, recordou.
Max Verstappen no alto do pódio (Foto: Getty Images)
O forte ritmo de Max, aliado a uma estratégia certeira, serviu de base para mostrar força na prova. Daniel Ricciardo até parecia mais perto da vitória na primeira metade da prova, mas não foi capaz de fazer a estratégia de uma parada extra funcionar – mesmo problema enfrentado por Sebastian Vettel.
 
“Acho que fiz uma boa largada. Eu perdi uma posição na curva 1, mas a recuperei na curva 3. Então, a partir dali foi uma questão apenas de acompanhar o Daniel (Ricciardo) durante essa primeira parte da corrida. Depois, a gente fez a troca para os médios e acho que conseguimos administrar bem o desempenho dos pneus nesta fase. Mais tarde, quando fizemos o último pit-stop, eu sabia que teríamos de ir até o fim. Foi uma grande aposta, mas nós conseguimos administrar tudo isso até o fim”, seguiu.
 
Com Vettel e Ricciardo fora de combate, restou Kimi Räikkönen como principal ameaça à estrela holandesa. Foi só no fim, quando o desgaste de pneus começou a afetar os dois, que Max sentiu a vitória chegando.
 
“Na parte final, apenas fiquei concentrado para não cometer nenhum erro. Aí, acho que com cinco voltas para o fim, eu pensei: 'Ok, acho que podemos vencer essa corrida'. Vi que Kimi estava lutando um pouco com os pneus, assim como eu. Então, pensei: 'Certo, vamos nos concentrar em não cometer nenhum erro, vamos ficar na trajetória e faça bem a última curva… E aí veio a vitória'. Não pensei nada, na verdade. Apenas foquei naquilo que precisava fazer”, seguiu.
A festa com a nova equipe (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
Nos boxes, emoção. Não só Max tinha deixado o pai Jos orgulhoso, como também um país inteiro – a Holanda nunca havia vencido na F1. 
 
“Eu acho que meu pai estava chorando no fim… Ele estava incrivelmente feliz e acho que foi muito legal também para todos os holandeses. Meu pai terminou duas vezes em terceiro, então isso tudo agora é espetacular. É uma grande conquista”, avaliou.
 
“Posso dizer que, do meu lado, o meu pai me ajudou muito, desde o começo da minha carreira. Então, acho que sem ele não estaria na F1 hoje. Ele sempre quis que eu fosse melhor que ele, então isso é perfeito. Acho que ele está muito orgulhoso”, comemorou.

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“É claro que se você é o primeiro a vencer, torna isso ainda mais especial. E eu pude ver muitos torcedores holandeses aqui. Eles estavam vibrando muito, foi incrível”, falou.

 
No meio disso tudo, também veio o recorde de piloto mais jovem da história a vencer na F1. Mas isso é o de menos: “É apenas um recorde e logo alguém bate, mas o que importa mesmo é vencer”.
 
Agora resta o futuro. Com um carro bom nas mãos e a possibilidade de virar uma presença frequente no pódio, dá para imaginar que o clima é de otimismo. E o GP de Mônaco, em 29 de maio, já marca essa nova fase.
 
“Agora temos de ver o que vai acontecer em Mônaco. O carro deve ser muito rápido lá, então temos de esperar e ver o que acontece. E a ideia lá é ficar longe dos muros e se aproximar de um pódio”, projetou.
 
“De qualquer forma, eu ainda estou aprendendo muito, mas chegar em uma equipe e logo ganhar, é perfeito”, resumiu.
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