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Se nas origens da Fórmula E, quando a categoria apontava os primeiros indicativos de sucesso, a BMW foi a montadora que abertamente colocou pontos de interrogação sobre o que estava vendo, agora a fábrica alemã aponta numa direção oposta. Parceira técnica da Andretti e confirmada como construtor e equipe para a temporada que vem, aparece ao lado da FE a todo momento.
O diretor-esportivo da marca, Jens Marquadt, afirmou que a FE representa uma "nova escola" do automobilismo e que não pode se render ao que há de mais antigo e tradicionalista. Segundo ele, é hora de explorar o novo, como tecnologia e levar o esporte aos centros urbanos.
"Creio que a FE tem algo de muito bom, que é trazer mobilidade elétrica e tudo relacionado a ela às pessoas das cidades. Estamos atraindo uma audiência muito maior e, no momento, muito diferente daquela do automobilismo clássico. Precisamos ouvir essas pessoas em vez de fazer o que temos todos feito nos últimos 20 anos, a cada ano as voltas sobem 1s e blá, blá, blá, aerodinâmica lá e cá", falou em entrevista ao site inglês 'E-Racing365.com'.
"Creio que seja tudo muito diferente, então precisamos ser cuidadosos, escutar e temos que usar a plataforma da melhor forma possível", seguiu.
Marquadt, um engenheiro experiente no mundo do automobilismo mesmo antes de chegar ao atual posto na BMW, crê que o viés da FE de conexão com o público, seja de aproximação espacial nos grandes centros ou via tecnologia por conta dos simuladores, auxiliam a abrir uma nova trilha.
Shakedown da BMW com o Gen2 (Foto: BMW)
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"Acho que as corridas de simuladores que vemos são muito bem recebidas pelos fãs e a audiência em geral, o FanBoost [também] e todo esse tipo de coisa. Na minha opinião, em vez de colocar o 'old school' na FE, temos que ser a nova escola e avançar nessas áreas porque há um enorme campo no qual podemos entrar", seguiu.
Na próxima temporada do campeonato, quando a BMW ingressa no grid, o formato das corridas será diferente. As trocas de carro não serão mais necessárias e a categoria fará um sistema bimodal de potência, aumentando a participação do jogo estratégico e mantendo um quê de imprevisibilidade. Marquadt gosta da ideia.
"O que temos agora com a troca de carros é um pouco de caos, algo que muita gente viu como algo bom. Fazer com que os carros completem uma corrida inteira é algo que eu creio que seja bom para mostrar as pessoas que distância não é um problema para carros elétricos – especialmente numa cidade", pontuou.
"E aí colocar um pouco de desconhecido no formato das corridas é importante para o entretenimento. Sinto que algumas das áreas são muito boas e talvez esse sistema de impulsão [de troca de modos durante a corrida] é provavelmente boa ideia", disse.
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