Às vésperas de primeiro teste em Indy, Alonso minimiza sessão no simulador e prevê: “Vai ser um pouquinho mais difícil”

Está quase tudo pronto para Fernando Alonso realizar seu primeiro teste em Indianápolis, nesta quarta-feira. O bicampeão do mundo acredita que vai ser uma experiência muito diferente e bem mais intensa que no simulador. Em pouco tempo de preparação, Alonso não tem dúvidas sobre “o quão grande é a Indy 500”

 

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Em menos de 24 horas, se o clima assim permitir, Fernando Alonso vai iniciar mais um capítulo de uma trajetória vitoriosa na carreira e vai realizar seu primeiro teste no oval de Indianápolis. A primeira sessão do bicampeão mundial no icônico circuito está marcada para ter início na manhã desta quarta-feira (3), se estendendo por todo o dia. Alonso já teve uma primeira impressão de como um carro da Indy se comporta em Indianápolis durante uma sessão no simulador da Andretti, parceira da McLaren e da Honda nesta jornada de Fernando nos Estados Unidos, na semana passada. Mas o piloto sabe que as impressões quando estiver ao volante do DW12 #29 vão ser bem distintas, com o desafio como um todo sendo muito mais difícil.

 
Alonso recordou como foram os dias em que esteve com sua nova equipe na Indy, seu novo 'professor' Gil de Ferran e conheceu as instalações da Andretti em Indianápolis e esteve no fim de semana da etapa de Barber, no Alabama. Além disso, Alonso também fez o molde do assento do seu novo carro e também trabalhou no simulador por algumas horas.
 
“Tudo é diferente lá. Foi um fim de semana intenso, e depois de lá voei para Indianápolis para fazer o molde do assento com a equipe e passei por alguma preparação para a corrida. Na terça-feira eu estive no simulador apenas pela manhã, durante umas três ou quatro horas, e também tive a primeira impressão desses carros nos ovais”, comentou o bicampeão da F1 durante entrevista veiculada pelo site da revista britânica 'Autosport'.

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Alonso sabe que vai ter impressões do carro em Indy bem distintas em relação ao simulador (Foto: McLaren Honda)
“Claro que o carro de verdade vai ser muito diferente, porque no simulador é fácil chegar aos 370 km/h e não tirar o pé nas curvas porque nada vai acontecer. Acho que o carro de verdade vai ser um pouquinho mais difícil, mas a menos vou ter a chance de ver o carro e ver o esforço que é preciso para fazer as curvas”, continuou Alonso, sem saber o que vai estar à sua espera a partir desta quarta-feira. “Continuo muito aberto até que eu teste o carro. Não sei exatamente o quão difícil vai ser o desafio de guiar esses carros”, acrescentou.
 
Por outro lado, além do desafio em si e do sonho de finalmente poder correr em Indianápolis, Alonso tem a certeza cada vez maior: as 500 Milhas de Indianápolis são mesmo um evento incrível e grandioso.
 
“O que é certo é a impressão do quão grande é a Indy 500, e isso só aumentou na minha opinião nesses dias. A forma como as pessoas ficam super empolgadas sobre a corrida lá, o quanto a corrida é importante para todo mundo”, disse Fernando, impressionado com a repercussão da sua presença na maior corrida do mundo e o quanto vem cativando os fãs americanos.
 

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“Caminhava no aeroporto em Indianápolis, em Chicago, e todo mundo me parava, me acenava, me desejando boa sorte, então era como estar na Espanha naquele momento. Eu estava acostumado a caminhar na América mais tranquilo e aproveitava para passar férias nos Estados Unidos porque ninguém me reconhecia e tinha alguma privacidade, e não foi assim nos aeroportos, pelo menos”, afirmou.

 
Fernando também destacou o impacto que representa a Indy 500 para os Estados Unidos em si. “Definitivamente, é uma grande mudança na América para essa corrida. Eu vi também que a audiência na TV foi 50% maior nesta corrida, então definitivamente é um impacto muito maior do que eu pensava no começo.”
 
PADDOCK GP #75 DEBATE: FERNANDO ALONSO VAI SE DAR BEM NA INDY 500?

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