Castroneves encontra problema para falta de desempenho em Indy. E não era culpa do motor usado da Chevrolet

Helio Castroneves viveu uma classificação frustrante neste fim de semana para as 500 Milhas de Indianápolis. O brasileiro não tinha a mesma velocidade dos companheiros de Penske e suspeitava que o motor usado era o culpado pela ausência de rendimento, só que a unidade foi trocada e, mesmo assim, os problemas continuaram. Helio sai em nono no domingo que vem na centésima edição da corrida que já venceu três vezes

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Helio Castroneves sofreu com a falta de velocidade de seu carro durante os dois dias de classificação para as 500 Milhas de Indianápolis. E a suspeita para a perda de desempenho recaía sobre o motor usado da Chevrolet, mas, depois de treinar com uma unidade nova nesta segunda-feira (23), a dúvida se dissipou. O problema não era o propulsor, mas, sim, o acerto de modo geral. Na sessão da tarde, Castroneves não passou do 24º lugar. 

 
O piloto da Penske ainda explicou que a equipe da Carolina do Norte teve de apostar em soluções diferentes para conseguir alguma competitividade durante os treinos decisivos, mas que isso também significou que o time chegou ao limite quanto ao equilíbrio do carro. “A gente trocou o motor hoje e aí vimos que não era o motor o problema”, disse Castroneves ao GRANDE PRÊMIO nas garagens de Indianápolis, reconhecendo que a rival Honda segue em melhor performance que a Chevrolet. 
Helio Castroneves nesta segunda no IMS (Foto: IndyCar)
“A gente não teve a performance que espera, e isso foi uma frustração. A Honda ainda continua mais forte. Não sabemos se é um acerto aerodinâmico, mas o fato é que eles continuam melhores e que a corrida será muito forte. O negócio agora é trabalhar com a estratégia. Hoje ainda, que estava muito mais quente que durante a semana passada, as ultrapassagens não foram tão simples”, completou.
 
Mas a Penske não desistiu facilmente. Mesmo lidando com um desempenho abaixo do esperado, a esquadra também foi tentar saber o que as rivais estavam fazendo. “Todas as equipes têm uma espécie de espiões pela pista, olhando, tirando fotos, e nós olhamos tudo também, vimos a Ganassi, o pessoal da Carpenter e acho que nem eles sabem explicar o que está acontecendo. Mas isso tudo não vai mudar nada para gente, por isso continuamos trabalhando. Eu e o meu engenheiro vamos continuar trabalhando para ter uma bom acerto, um carro equilibrado.”
 

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Assim sendo, a última chance está no ‘Carb Day’. “A nossa última chance vai ser na sexta-feira, mas estão falando em chuva, então esse treino que fizemos hoje foi extremamente importante de qualquer jeito”, encerrou.

GRANDE PRÊMIO cobre 'in loco' a edição #100 da Indy 500.

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