Conto de fadas na Indy 500 #100 faz Rossi ganhar respeito e descobrir que há vida longe da F1

Alexander Rossi deixou a F1 sem saber muito bem o que fazer da vida. Meses após assinar com a Andretti para a disputa da temporada 2016 da Indy, o americano venceu a histórica edição 100 das 500 Milhas de Indianápolis e descobriu a vida longe da maior categoria do automobilismo mundial

A centésima edição das 500 Milhas de Indianápolis não poderia ter rendido melhores histórias. No maior estilo conto de fadas como já havia sido com James Hinchcliffe na conquista da pole, Alexander Rossi venceu a prova disputada neste domingo (29).
 
Rossi era certamente um dos caras que mais causariam comoção caso conseguissem ganhar a Indy 500 #100. A explicação é bem simples: o americano chegou na categoria de última hora e sem a menor convicção do que estava fazendo.
 
Tentando até o fim assinar com a Manor e finalmente disputar uma temporada completa na F1, Alex viu seu mundo desabar quando o time optou pelas petrorúpias de Rio Haryanto. Sem saber muito bem o que fazer da vida, Rossi fechou com a Andretti para guiar o carro #98, recebendo todo suporte de Bryan Herta.
A vibração de Alexander Rossi (Foto: IndyCar)
A grande chave para o sucesso de Rossi era entender que a Indy não é um passo atrás em relação à F1 e, sim, uma via alternativa para chegar à glória. Ok, para quem teve bons resultados na World Series, na GP3 e na GP2 e não fez feio quando guiou em algumas provas na F1, era um ciclo que se quebrava, mas longe de significar uma carreira indo para o ralo.
 
Aos 24 anos, Rossi partiu para o início da temporada 2016 da Indy passando uma clara impressão de estar desconfortável. É verdade que uma adaptação nunca é fácil, mas o americano dava mostras de que a cabeça ainda seguia na F1. Aceitar ser piloto reserva da Manor é uma prova clara disso, aliás.
 
O resultado inicial não poderia ser outro: com muito mais baixos do que altos em treinos e corridas, Rossi desembarcou em Indianápolis sem sequer um top-10 no ano. Mas tudo iria mudar na terra sagrada do automobilismo norte-americano.
Alexander Rossi está na história de Indianápolis! (Foto: IndyCar)
Rossi abriu os trabalhos com um décimo lugar no misto do IMS em uma atuação bem convincente. É lógico, contudo, que isso nem de perto o tornou favorito ao anel da corrida #100. Vieram os treinos livres, a classificação e lá estava Alex constantemente entre os primeiros.
 
Mesmo andando rápido, mesmo mostrando-se adaptado ao oval, o californiano seguia cercado de desconfiança. Longe de ser um dos mais queridos pelos fãs norte-americanos, Rossi pouco foi aplaudido quando apresentado antes da corrida, algo bem diferente do que foi a reação no pós-prova.
 
Por ter vencido em oval no que foi apenas a sua segunda corrida nesse tipo de pista, por ter praticamente arrastado o carro até a linha final, pela audácia de não acompanhar os concorrentes no pit-stop final e, principalmente, por ter vencido a centésima edição da Indy 500, o "americano europeu" certamente ganhou respeito de sobra e começou a pavimentar os caminhos para se tornar um ídolo local.
 
Valente toda vida e muito frio quando mais precisava, Rossi foi mais um a provar que existe vida fora da F1. Sem reação no rádio e na comemoração após a corrida, proporcionou ao público uma dose daquelas de emoção que só o esporte consegue provocar.
 
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