Tentando até o fim assinar com a Manor e finalmente disputar uma temporada completa na F1, Alex viu seu mundo desabar quando o time optou pelas petrorúpias de Rio Haryanto. Sem saber muito bem o que fazer da vida,
Rossi fechou com a Andretti para guiar o carro #98, recebendo todo suporte de Bryan Herta.
A vibração de Alexander Rossi (Foto: IndyCar)
A grande chave para o sucesso de Rossi era entender que a Indy não é um passo atrás em relação à F1 e, sim, uma via alternativa para chegar à glória. Ok, para quem teve bons resultados na World Series, na GP3 e na GP2 e não fez feio quando guiou em algumas provas na F1, era um ciclo que se quebrava, mas longe de significar uma carreira indo para o ralo.
Aos 24 anos, Rossi partiu para o início da temporada 2016 da Indy passando uma clara impressão de estar desconfortável. É verdade que uma adaptação nunca é fácil, mas o americano dava mostras de que a cabeça ainda seguia na F1. Aceitar ser
piloto reserva da Manor é uma prova clara disso, aliás.
O resultado inicial não poderia ser outro: com muito mais baixos do que altos em treinos e corridas, Rossi desembarcou em Indianápolis sem sequer um top-10 no ano. Mas tudo iria mudar na terra sagrada do automobilismo norte-americano.
Alexander Rossi está na história de Indianápolis! (Foto: IndyCar)
Rossi abriu os trabalhos com um décimo lugar no misto do IMS em uma atuação bem convincente. É lógico, contudo, que isso nem de perto o tornou favorito ao anel da corrida #100. Vieram os treinos livres, a classificação e lá estava Alex constantemente entre os primeiros.
Mesmo andando rápido, mesmo mostrando-se adaptado ao oval, o californiano seguia cercado de desconfiança. Longe de ser um dos mais queridos pelos fãs norte-americanos, Rossi pouco foi aplaudido quando apresentado antes da corrida, algo bem diferente do que foi a reação no pós-prova.
Por ter vencido em oval no que foi apenas a sua segunda corrida nesse tipo de pista, por ter praticamente arrastado o carro até a linha final, pela audácia de não acompanhar os concorrentes no pit-stop final e, principalmente, por ter vencido a centésima edição da Indy 500, o "americano europeu" certamente ganhou respeito de sobra e começou a pavimentar os caminhos para se tornar um ídolo local.
Valente toda vida e muito frio quando mais precisava, Rossi foi mais um a provar que existe vida fora da F1. Sem reação no rádio e na comemoração após a corrida, proporcionou ao público uma dose daquelas de emoção que só o esporte consegue provocar.
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