A base do novo carro é a mesma da versão de 2015 da Sauber, com poucas modificações vistas a olho nu, seguindo uma tendência de continuidade adotada pela maioria das equipes, considerando até mesmo a estabilidade do regulamento técnico para 2016.
Diretor-técnico da Sauber, Mark Smith foi o responsável pelo projeto do C35 depois de se unir à equipe em julho do ano passado. “Para o desenvolvimento do Sauber C35-Ferrari, mudamos um pouco a filosofia de como desenvolvemos o carro aerodinamicamente. Parece pouco, mas o impacto sobre o desenvolvimento do carro é muito significativo. Ao olhar para o Sauber C35, nota-se uma grande evolução”, disse o engenheiro.
A Sauber finalmente apresentou o C35 nesta segunda-feira (Foto: Sauber)
“Nós queremos claramente melhorar. Obviamente, esta é a posição que nós gostaríamos de alcançar. Mas, para começar assim, é importante começar a se estabelecer no meio do pelotão. Só então é que vamos nos concentrar em posições individuais”, comentou a indo-austríaca, chefe da Sauber.
Monisha elogiou o trabalho dos seus pilotos e se mostrou satisfeita por manter a dupla Nasr-Ericsson para 2016. “Ambos entregaram uma boa primeira temporada para nós. Falando sobre Marcus e Felipe, eles cometeram alguns erros. E eles aprenderam com isso. Agora, eles vão ter de mostrar como vão seguir trabalhando com seus respectivos talentos e seguir ganhando experiência”, disse.
Quanto aos pilotos, Nasr foi quem mais pontuou pela Sauber, somando 27, sendo a maior parte deles vinda do quinto lugar obtido no GP da Austrália. Marcus Ericsson, por sua vez, acumulou nove pontos ao longo da temporada, garantindo como melhor resultado o oitavo lugar, também em Melbourne.
Detalhe da dianteira do novo Sauber-Ferrari C35 (Foto: Sauber)
Cauteloso, Nasr evita fazer previsões para 2016. “É difícil para mim prever quantas posições nós estamos atrás das equipes de ponta nesta temporada e onde vamos conseguir alinhar no grid. Vamos colocar inovações no grid, da mesma forma que nossos concorrentes. É quase impossível fazer qualquer previsão nestas circunstâncias. Toda a equipe tem trabalhado duro para explorar áreas do carro que podemos melhorar”, declarou.
“É por isso que estou confiante de que fizemos progressos. A temporada vai mostrar em quais posições nós vamos conseguir fazer isso”, comentou o brasileiro de 23 anos.
Ericsson, por sua vez, vai para sua terceira temporada na F1, a segunda como piloto da Sauber. “A briga por posições está ficando cada vez mais acirrada”, comentou o sueco, salientando um equilíbrio maior de forças no pelotão intermediário, que agora conta com uma Manor mais forte e a novata Haas, que fez um bom trabalho nos testes de inverno na primeira semana.
“Mas estou convencido de que, com o novo carro, vamos dar um passo em frente para que possamos terminar nos pontos com maior consistência e com nossas próprias forças. No ano passado, tivemos um bom começo. Na segunda metade da temporada, foi mais difícil para nós marcar pontos. Nesta temporada, gostaria de nos ver na briga por pontos e lutando em um nível onde a velocidade é decisiva. Sei o quanto todos em Hinwil estão trabalhando duramente nesse sentido”, complementou.
A pintura do novo Sauber também é praticamente idêntica à do ano passado, com o patrocínio do Banco do Brasil em destaque (Foto: Sauber)
A dupla também falou da relação entre si, que teve momentos turbulentos,
como a disputa que resultou em um incidente no GP dos Estados Unidos. “Trabalhamos bem juntos”, disse Ericsson. “Nossas conversas sobre o carro, o acerto ou o desenvolvimento acontecem num nível muito profissional. Entendemos que trabalhar em conjunto é importante, não só para a equipe, mas também para o piloto.”
“Isso funcionou em 2015 e não vejo nenhum motivo para que isso não funcione mais uma vez em 2016”, afirmou o nórdico.
Nasr endossou o companheiro de equipe. “Nós funcionamos bem e nos damos bem juntos. Como companheiros de equipe, lidamos um com o outro abertamente. Começamos com os mesmos objetivos na Sauber e seguimos perseguindo-os, de modo que agora é tudo sobre colocar o trabalho em equipe à frente de qualquer coisa”, falou.
“Desta forma, é uma vantagem manter uma dupla de pilotos por mais uma temporada. Você simplesmente conhece mais um ao outro. E isso faz com que certas coisas fiquem mais fáceis e você pode melhorar seu trabalho e alcançar seus objetivos mais rapidamente. Nós vamos seguir assim em 2016”, finalizou o brasileiro.
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