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Ao mesmo tempo em que curte o bom momento da Force India, estabelecida como quarta melhor equipe da F1 na atualidade, Vijay Mallya tem motivos de sobra para se preocupar. O empresário indiano, aos 61 anos, é acusado pela justiça indiana por lavagem de dinheiro e fraude em razão de uma dívida bilionária que ultrapassa dos £ 700 milhões (algo em torno de R$ 2,9 bilhões). Em abril, Mallya foi preso pela Scotland Yard, em Londres, na esteira de um pedido de extradição vindo da Índia. Por isso, enquanto o caso não se resolve, o dono da Force India não pode deixar a Inglaterra, onde mora.
Em liberdade, Mallya acompanha o único GP em que pode ver de perto a sua equipe em ação na F1: o GP da Inglaterra, na casa da Force India, em Silverstone. Em entrevista à agência ‘Reuters’, o empresário se disse vítima de uma “caça às bruxas” da justiça do seu país-natal, mostrou confiança na imparcialidade da corte britânica para resolver o caso e, ainda que esteja aproveitando seu momento no paddock da F1, disse que não sente falta de viajar o mundo.
O dirigente se defendeu quando questionado a respeito do imbróglio com a justiça indiana. A audiência, que pode resultar na sua extradição para o país, está marcada para 4 de dezembro e pode durar até duas semanas, informa a agência de notícias.
Vijay Mallya se disse vítima de caça às bruxas da justiça indiana (Foto: Force India)
“Já dura um bom tempo essa caça às bruxas contra mim”, lamentou Mallya. “Não é que eu tenha altos e baixos emocionais. Não fiz nada de errado. Estou feliz de que o caso esteja diante de um tribunal britânico, um tribunal imparcial. Temos de esperar e ver como isso vai se resolver”, disse.
Nesse meio tempo, Mallya se envolve totalmente nas questões da equipe, desde patrocínios até mesmo conflitos internos entre Sergio Pérez e Esteban Ocon, que se estranharam nos GPs do Canadá e do Azerbaijão. O dirigente se sente à vontade por estar novamente no paddock da F1.
“Gosto deste ambiente. Gosto de me encontrar com convidados e patrocinadores, gosto de andar pelo paddock. Mas ainda que eu curta, não é nenhuma novidade. Quando comecei, acompanhava cada corrida, umas 20 por ano, e era cansativo. De modo que não sinto falta”, afirmou o empresário, que garante acompanhar toda a movimentação da equipe durante os finais de semana de GP, ainda que à distância.
“Se você prestar atenção no meu papel dentro da equipe, não faço falta em nada. Participo na tomada de decisões e tenho um pit-wall virtual na minha casa. Sinto falta de estar aqui, mas também sou feliz no meu espaço. Minha hora vai chegar e vou voltar aos circuitos”, disse, esperançoso.
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Mallya também falou sobre a perspectiva de mudança de nome da equipe, que deve se chamar Force 1 a partir de 2018. A ideia é dar ares mais internacionais à escuderia para aumentar a gama de patrocinadores.
“As coisas mudaram. O potencial da Force India é limitado. O GP da Índia já não existe mais e não há patrocinadores indianos querendo entrar na F1. Parece que eles gastam seu dinheiro no críquete. Preciso de uma estabilidade econômica sustentável para a equipe para que cheguem mais patrocinadores internacionais. Temos de posicionar a equipe para os próximos dez anos”, finalizou, deixando claro que o plano com a Force India, ou Force 1, é de longo prazo na F1.
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