GP Recomenda: cinco bons motivos para não se perder o GP dos EUA

Depois do giro asiático, a F1 tirou alguns dias de descanso, voltou para a Europa e agora atravessa o Atlântico para a rodada das Américas. E a primeira parada acontece em Austin, no Texas, onde a promessa é de um novo duelo entre Nico Rosberg e Lewis Hamilton pelo título. Mas há outros motivos para acompanhar a etapa norte-americana do Mundial

1) A REAÇÃO
 
Lewis Hamilton vai desembarcar nos EUA em situação bem diferente da que viveu há um ano, quando teve a chance de fechar o campeonato a seu favor e conseguiu. Agora, é Nico Rosberg quem determina as regras do duelo. Embora o alemão ainda não tenha como assegurar o título de forma antecipada, a confortável vantagem de 33 pontos lhe dá um fôlego que Hamilton não tem para o GP americano. 
 
Aliás, a grande expectativa para a corrida texana é acompanhar como será a reação (ou se será) do inglês no campeonato. E as armas que Lewis vai usar na disputa contra o companheiro de Mercedes, que vem em uma sequência vitoriosa na temporada. Já são quatro triunfos nas últimas cinco etapas. 
 
A favor do inglês está o retrospecto: nas quatro edições da prova em Austin, Hamilton venceu três, inclusive nos últimos dois anos. E foi lá também que o britânico conquistou seu terceiro título mundial de F1 no ano passado. 
Lewis Hamilton é quem tem de reagir (Foto: Getty Images)
2) DE QUEM É O PAPEL DE COADJUVANTE?
 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 1
,components : { mute: {delay :3}, skip: {delay :3} }
});

(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);

Como tem acontecido com frequência neste ano, a grande questão para uma nova etapa da F1 é saber quem vai assumir o papel de coadjuvante, já que o protagonismo permanece nas mãos da agora tricampeã Mercedes. Nas últimas provas do calendário, a Ferrari vem ensaiando uma recuperação, mas a verdade é que a Red Bull se apresenta mais competitiva.
 
Desde que assumiu a segunda colocação no campeonato, após o GP da Alemanha, onde colocou seus dois pilotos no pódio, a esquadra dos energéticos vem somando cada vez mais pontos do que a rival italiana. E já, inclusive, celebrou uma segunda vitória no ano, quando tirou proveito do abandono de Lewis Hamilton na Malásia, para vencer com Daniel Ricciardo. Enquanto isso, o último pódio ferrarista aconteceu em Monza, com o terceiro lugar de Sebastian Vettel. 
 
E neste momento, a classificação do campeonato apresenta um reflexo dessa melhor fase da Red Bull. São 50 pontos de diferença entre as duas adversárias. 
 
Mas a Ferrari pode buscar nos resultados do ano passado uma inspiração. Afinal, Vettel foi ao pódio com o terceiro lugar.
Daniel Ricciardo festeja vitória no GP da Malásia de F1 (Foto: Red Bull Content Pool)
3) O DUELO INTERMEDIÁRIO
 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

Além da disputa entre Red Bull e Ferrari, o campeonato também acompanha uma briga até mais acirrada na parte intermediária da tabela. Trata-se da batalha entre Force India e Williams pelo quarto lugar no Mundial de Construtores. Atualmente, a vantagem está nas mãos dos indianos, que sustentam uma diferença de dez pontos para os ingleses. 
 
A verdade é que a equipe de Vijay Mallya evoluiu muito mais ao longo da temporada, foi ao pódio e é mais ousada em suas escolhas de pneus e estratégia. A Force India também vence em número de pódios – 2 x 1. 
 
Só que o circuito de Austin tem sido palco de desempenhos mais consistentes da Williams nos últimos dois anos. Felipe Massa e Valtteri Bottas foram quarto e quinto, respectivamente, em 2014, enquanto o time laranja sequer completou a corrida. No ano passado, apenas Sergio Pérez chegou ao fim da prova.
 
4) HAAS COMO HONDA?
 
A novata Haas vai disputa neste fim de semana sua primeira corrida em casa na F1. A equipe norte-americana viveu um início de vida no Mundial muito aquém das expectativas. Somou pontos logo nas primeiras corridas e impressionou. Só que a boa fase não durou muito e a pouca experiência também cobrou seu preço.
 
O time de Gene Haas teve lidar com a falta de confiabilidade do carro e também com as diferentes estratégias e comportamento dos pneus. Mesmo assim, a esquadra ocupa uma sólida oitava posição no Mundial de Construtores, com 28 pontos, 20 a mais que a Renault, a nona colocada.
 
Só que, como já deixou de lado o desenvolvimento do carro deste ano e passou a focar no projeto para 2017, a Haas não terá quase nenhuma atualização. Ainda assim, a meta é fazer mais do que a McLaren fez quando correu na casa da Honda na semana passada.
Nico Hülkenberg mudou o mercado de pilotos (Foto: Force India)
5) O QUE SERÁ DO MERCADO?
 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

A Renault pode ter desencadeado o processo que vai completar o grid de largada da F1 para 2017. Ao anunciar Nico Hülkenberg para a próxima temporada, a montadora abriu uma vaga na Force India, que já vem sendo disputada por Pascal Wehrlein, Kevin Magnussen e Esteban Ocon. Sem contar que ainda há também um lugar na própria escuderia do losango, já que o segundo cockpit segue em aberto. E aí é que entra o nome de Valtteri Bottas, que vem, acredita-se, conversando com os franceses. 
 
A Williams, então, é outra que ainda não confirmou sua dupla. Entende-se, porém, que a escuderia britânica estejam apenas esperando Lance Stroll completar 18 anos para oficializar sua contratação. Bottas também é forte candidato a permanecer no time.
 
Aí sobram Manor, Sauber, Haas e Toro Rosso. A primeira ainda aguarda a decisão quanto a vida de seus dois pilotos. E até com certa apreensão, já que Wehrlein e Ocon estão ligados à Mercedes, e isso garantiria um novo acordo com os alemães. Ainda não há informações sobre quem serão os pilotos do time em 2017. A mesma situação vive a equipe suíça e a norte-americana, apesar dos rumores indicarem poucas mudanças. A esquadra de Faenza, entretanto, ainda possui uma vaga em aberto. 
 
Quer dizer, o fim de semana em Austin pode não servir para anúncios, mas a repercussão do mercado de pilotos será grande, especialmente depois do primeiro passo dado pela Renault.
fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.