Hamilton considera chance de deixar F1 ao fim de 2020 e até indica sucessor na Mercedes: Russell

Lewis Hamilton deu a entender que pode encerrar de vez sua trajetória vitoriosa na F1 dentro de três temporadas. A partir de 2021, a categoria vai lidar com um novo regulamento de motores, e o tetracampeão indicou que não deve permanecer depois disso, quando estiver com 35 anos. O britânico elegeu o jovem compatriota George Russell, hoje com apenas 17 anos, como seu sucessor na Mercedes

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Lewis Hamilton e a Mercedes negociam para firmar um novo contrato, o que tende a acontecer nas próximas semanas. O atual vínculo vai até o fim da próxima temporada, mas a expectativa é que o novo acordo vá durar até o fim de 2020. Daí em diante, o tetracampeão considera a possibilidade de deixar o grid do Mundial de F1, deixando claro que não pretende ficar por muito mais tempo na categoria. Para seu lugar na Mercedes, Lewis até já elegeu um substituto: George Russell, o novo pupilo da equipe prateada e que andou (e bem) pela Force India nos treinos livres no Brasil e em Abu Dhabi.

 
Em entrevista ao site norte-americano ‘Motorsport.com’, Hamilton lembra que por enquanto não pensa em aposentadoria, mas sabe que a hora de se retirar das pistas vai acontecer em um futuro a médio prazo. “Eu penso no que está à minha frente. Conversei com aqueles que se aposentaram cedo, que se aposentaram tarde, e todo mundo diz para permanecer o máximo que você puder. E isso não vai acontecer”, afirmou.
 
“As temporadas estão ficando cada vez mais longas, e você vê as coisas que faço lá fora, o que me toma muito tempo e energia”, salientou Lewis. A temporada 2018 da F1 vai contar com 21 corridas, sendo que três delas vão ser disputadas em sequência: França, Áustria e Inglaterra.
Lewis Hamilton pretende continuar na F1 por pelo menos mais três anos (Foto: AFP)
“Estou curtindo o que estou fazendo agora. Estou curtindo estar com esta equipe, amo correr e ainda sinto que estou guiando no meu melhor”, salientou Hamilton, sugerindo o que pode definir sua saída do Mundial: a mudança na regra dos motores. 
 
“Então, enquanto o carro estiver diante destas regras, até 2021, pelo menos, acho que essa vai ser a janela em que ainda vou estar aqui. Quem sabe? Talvez em 2021 eu dê lugar ao George [Russell]. Ele vai estar lá antes disso, de qualquer forma. Mas, no momento, vou seguir em frente”, disse.
 

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Contudo, ainda que o tema aposentadoria seja frequente em suas declarações, Hamilton lembra que ainda está motivado a buscar muito mais na carreira. “Agradeço por não ter seis títulos porque continuo com fome. Continuo me divertindo com as corridas. Não seria o campeão que sou hoje se não tivesse vivido essas experiências”.

 
Por outro lado, o piloto disse que não pensa em se igualar ou superar Michael Schumacher, o maior campeão da história da F1. “Isso é doido… as pessoas à minha volta agora ficam dizendo: ‘Você tem que conquistar oito’. E eu digo: ‘Só tenho quatro’. É um passo de cada vez”, brincou.
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