Alonso espera mudanças na F1 com chegada do Liberty Media e pede maior abertura do paddock aos fãs

Confiante de que a F1 viverá uma nova era com a chegada do Liberty Media como novo dono do esporte, Fernando Alonso pediu um esporte menos restrito aos fãs. O bicampeão do mundo gostaria de ver os torcedores mais próximos dos artistas do espetáculo: “Os fãs também são parte do esporte”, defende o piloto da McLaren

 

Presente no grid do Mundial de F1 desde 2001, Fernando Alonso é um dos pilotos mais experientes em atividade na categoria. Aos 35 anos, o bicampeão do mundo já vivenciou o esporte em várias eras e tem suas sugestões para deixar o esporte melhor. Com a chegada do novo proprietário, o grupo Liberty Media, o espanhol espera por novos tempos. Tempos de novas ideias e, também, tempos em que os fãs possam ter um acesso melhor aos pilotos nos paddocks dos circuitos ao redor do mundo.

 
Em entrevista ao site norte-americano ‘Motorsport.com’, Alonso não escondeu a confiança no trabalho dos novos donos da F1.

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Alonso entende que o acesso dos fãs à F1 hoje em dia é muito restrito (Foto: Getty Images)
“São pessoas que vêm de outros esportes também nos Estados Unidos, com muita experiência, de modo que certamente eles vão ter ideias muito boas. Nós estamos aqui para ajudá-los, para apoiá-los em tudo o que for possível, e eles, desde fora, vão ver coisas que não funcionam”, salientou o piloto da McLaren, que não se furtou a falar sobre o que mudaria se estivesse no comando da F1.
 
“O espetáculo, que os carros sejam mais atraentes, o paddock, certamente”, destacou. “O acesso é muito restrito. Não há acesso para os fãs, as sessões de autógrafos são caóticas, e acho que há muitas coisas para mudar e que são fáceis para melhorar”, comentou o veterano.
 
Na visão de Alonso, não só ele, mas boa parte dos outros pilotos do grid gostaria de contar com os fãs mais próximos nos paddocks da F1.
 
“Sim, acredito que sim. No fim das contas, os fãs também são parte do esporte, e acho que há um meio termo, não? Com muita gente, é difícil de lidar ou de ter uma atividade normal, mas o que temos agora é um pouco extremo. Mesmo quando venho com minha família, dá trabalho trazer meu pai e minha mãe para uma corrida, portanto é um pouco extremo”, lamentou o bicampeão do mundo.
 
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