Calendário de 21 corridas leva chefes de equipe da F1 a pedir redução nos dias de testes a partir de 2019

As sequências desgastantes de corridas no calendário atual da F1, chegando a ter cinco corridas em seis semanas, levam equipes a pedir mudanças em 2019. O ‘Motorsport.com’ diz que é do interesse das equipes que menos testes aconteçam

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O alto número de corridas em uma temporada da F1 criou debate sobre o formato do calendário. De acordo com o site americano ‘Motorsport.com’, representantes das equipes da categoria chegaram ao consenso de que a F1 precisa de uma redução no total de dias de testes já em 2019 para compensar as 21 semanas de GPs.
 
De acordo com as equipes da F1, somente o total de corridas já seria suficiente para desgastar os funcionários. A sequência atual, com cinco corridas em seis semanas entre junho e julho, é um exemplo disso. A crítica aos testes vem porque, ao fim deste ciclo de provas, as escuderias ainda vão ter uma semana de testes em Hungaroring para cumprir.
Os testes da F1 são alvos de críticas das equipes de F1 (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)

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O ‘Motorsport.com’ também aponta críticas das equipes ao formato de testes de pré-temporada. Apesar da importância de acumular quilometragem com carros recém-lançados, as escuderias reclamam que o ritmo de 100 voltas por dia ao longo de duas semanas é um desafio para a produção de novas peças, que correm o risco de ficar em falta.
 
O calendário de 21 corridas, inédito, estreou em 2018 e vai seguir em 2019. A única diferença entre os dois anos é a saída do GP da Alemanha – que segue incapaz de realizar etapas em cada temporada – e a entrada do GP de Miami. Dessa forma, os desafios atuais vão seguir existindo no próximo ano.
 
Dirigentes das equipes de F1 planejam um encontro com a FIA para debater o assunto já em julho, antes do GP da Alemanha.
 
LISTRAS LISÉRGICAS

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