Cláusula de saída e R$ 266 milhões: os detalhes do novo acordo entre Ferrari e Leclerc

De acordo com a mídia italiana, Charles Leclerc fechou com a Ferrari por mais cinco anos e, se permanecer até 2029, pode ganhar € 50 milhões — R$ 266,72 milhões, na cotação atual — como salário anual em 2029

A Ferrari anunciou ontem a extensão de contrato com Charles Leclerc na Fórmula 1. Como esperado, o monegasco seguirá vestindo o macacão vermelho na equipe de Maranello na categoria. Embora o time não divulgou até quando vai, agora, o contrato do piloto de 26 anos, a imprensa italiana apresentou algumas informações importantes.

Conforme apuração do jornal Gazzetta dello Sport, Leclerc tem acordo para permanecer na escuderia até a temporada de 2029. Se metas forem batidas, ele poderá ganhar € 50 milhões — R$ 266,72 milhões, na cotação atual — como salário anual em 2029. No entanto, se faltar competitividade nessas próximas temporadas, Charles poderá optar por deixar a Ferrari no final de 2026.

“A história de amor entre Charles Leclerc e Ferrari continua. A permanência de Leclerc em Maranello seria até 2029, regulada por cláusulas de saída vinculadas ao desempenho após o terceiro ano de contrato e com salários destinados a crescer ao longo dos anos”, afirmou o jornal.

“Assim, Charles, auxiliado pelo técnico Nicolas Todt, poderia passar de seu ganho atual de € 25 milhões para o dobro desse valor, se permanecer até o prazo final, quando completaria 31 anos”, seguiu.

Charles Leclerc renovou com a Ferrari na F1 (Foto: AFP)

Leclerc entrou para a academia da Ferrari em 2016, após o título da GP3. Após apenas uma temporada de Fórmula 1 pela Sauber, em 2018, foi promovido para a esquadra italiana para substituir o campeão mundial Kimi Räikkönen, em 2019. De lá para cá, Charles venceu cinco corridas, além de anotar 23 pole-positions e somar outros 25 pódios. Também foi vice-campeão em 2022.

“Estou muito satisfeito em saber que usarei o macacão de corrida da Ferrari por mais algumas temporadas. Correr por esta equipe é o meu sonho desde os três anos de idade: costumava assistir ao GP de Mônaco da janela do apartamento de um amigo e sempre fiquei atento aos carros vermelhos. Esta equipe é minha segunda família desde que entrei na Academia da Ferrari em 2016 e conquistamos muita coisa juntos, lutando contra bons e maus momentos nos últimos cinco anos”, afirmou Leclerc.

Fórmula 1 retorna às pistas de 21 a 23 de fevereiro, com os testes coletivos da pré-temporada no Bahrein, no circuito de Sakhir.

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