Capito culpa calendário por saída da F1 e lamenta: “Queria levar Williams ao topo”

Exaustão. Foi esse o motivo por Jost Capito ter deixado o cargo de chefe de equipe da Williams.  O alemão assumiu o posto em junho de 2021, com a saída de Simon Roberts. O cronograma de corridas lotado e cada vez maior fez o agora ex-mandatário de 64 anos repensar sua trajetória com o time e também na categoria.

“De fora é claro que você não tem a noção. Mas eu originalmente disse que faria isso por dois anos, possivelmente por três. Isso porque leva mais de dois ou três anos para trazer o time de volta ao topo. Mas há tantas corridas [no calendário]… é relativamente cansativo”, reconheceu.

Sob seu comando o time de Grove voltou a conquistar pontos e até um pódio no GP da Bélgica de 2021, com George Russell na segunda posição. Contudo, em 2022, a Williams voltou a amargar a última posição no Mundial de Construtores.

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Para esta temporada, a Williams terá novidades: James Vowles, que era estrategista da Mercedes, chega para assumir a vaga de Capito, enquanto o piloto Logan Sargeant é quem substitui Nicholas Latifi para ser companheiro de equipe de Alex Albon.

“Eu o parabenizei pelo acordo, é claro. Já trabalhei de perto com James, também com a Mercedes e seus pilotos. Ele é muito competente, gosto muito dele e ele também é uma boa pessoa”, disse.

“Agora que você tem a base, você também deve ter alguém que vai ficar lá a longo prazo e pode continuar o trabalho a partir daí”, encerrou.

O lançamento do FW45, carro da Williams para a F1 2023, será lançada nessa segunda-feira (5), às 11h (de Brasília). O GRANDE PRÊMIO faz a cobertura completa.

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